FOTOS IMAGENS-Família se mobiliza para trazer a Guaíba corpo de motorista morta após viajar para encontrar ex em SP Patrícia Martins da Silva, 34 anos, teve a morte confirmada pela Polícia Civil de São Paulo nesta segunda-feira (16). Ex-companheiro, suspeito do crime, morreu atropelado em Minas Gerais.


Por G1 RS

 


A motorista de aplicativo Patrícia Martins da Silva foi encontrada morta em Pontal, SP — Foto: Reprodução/EPTVA motorista de aplicativo Patrícia Martins da Silva foi encontrada morta em Pontal, SP — Foto: Reprodução/EPTV

A motorista de aplicativo Patrícia Martins da Silva foi encontrada morta em Pontal, SP — Foto: Reprodução/EPTV

A família de Patrícia Martins da Silva arrecada recursos para trazer a Guaíba, na Região Metropolitana de Porto Alegre, o corpo da motorista de aplicativo de 34 anos que foi encontrada morta em Pontal, no interior de São Paulo.

Ela havia desaparecido em 10 de novembro após viajar para encontrar o ex-companheiro e, nesta segunda (16), teve a morte confirmada pela Polícia Civil paulista. A previsão de chegada do corpo ao RS é na manhã de quarta-feira (18), segundo a família.

A família estipulou a meta de R$ 8 mil para pagar os serviços funerários e o traslado aéreo do corpo. “A gente conseguiu, com uma funerária, buscar o corpo. Foi dado um cheque, mas precisa pagar, por isso fizemos uma vaquinha online”, diz a prima Bruna Leiria.

Ela confirma a intenção da família de sepultá-la em Barra do Ribeiro. As irmãs de Patrícia também buscam dinheiro junto à comunidade e aos vereadores de Guaíba. Nesta terça, elas foram à Câmara tentar convencê-los de contribuir.

Patrícia Martins da Silva está desaparecida há 11 dias — Foto: Reprodução/ EPTVPatrícia Martins da Silva está desaparecida há 11 dias — Foto: Reprodução/ EPTV

Patrícia Martins da Silva está desaparecida há 11 dias — Foto: Reprodução/ EPTV

O corpo de Patrícia foi encontrado próximo ao Rio Pardo, no dia 10 de dezembro. A Polícia Militar usou roupas da motorista, enviadas pela família, para tentar rastreá-la com o apoio de cães farejadores.

A causa da morte depende de um laudo pericial, que ainda não foi concluído.

Um inquérito policial foi instaurado pela Polícia Civil gaúcha. De acordo com a delegada Karoline Calegari, da Delegacia de Guaíba, a principal hipótese é de feminicídio seguido de suicídio.

O ex-companheiro da vítima, Waltemires Gonçalves Ferreira, que é o principal suspeito do crime, morreu atropelado em Minas Gerais no dia 11 de novembro — um dia após o desaparecimento de Patrícia.

Segundo a delegada, existe um compromisso entre as polícias e demais instituições de facilitar a liberação do corpo. No entanto, a família terá de arcar com os custos.

Neste momento, conforme a delegada, o corpo segue no Instituto Médico Legal (IML) de Ribeirão Preto.

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