A operação Candeeiro, que apura desvios de quase R$ 20 milhões no Idema, pode terminar numa expressão muito usada agora no meio político e jurídico: delação premiada.

A investigação do Ministério Público promete descortinar mais detalhes do esquema, inclusive já recebeu autorização para isso do juiz titular da 6º vara criminal, Guilherme Pinto. Alguns advogados envolvidos no caso reconhecem a delação como alternativa na defesa dos envolvidos. Vem chumbo grosso por aí e novos nomes podem surgir.