MANAU AM-Fiocruz afirma que Manaus vive segunda onda da Covid-19 e propõe lockdown para conter avanço do vírus


 

A taxa de ocupação na rede privada é de 70,93% em leitos de UTI e 42,81% em leitos clínicos. Já na rede pública, a ocupação de leitos UTI chega 72,53% e 68,49% em leitos clínicos.

Governo descarta segunda onda

O governo do estado informou, por meio de nota, que os dados apontam uma alta na média móvel de internações pela doença após meses de queda, mas descartou que o estado esteja vivendo uma segunda onda da doença.

A primeira onda de casos da Covid-19 ocorreu nos meses de abril e maio, quando o sistema público de saúde entrou em colapso, com quase 100% de ocupação. A capital amazonense acabou sofrendo colapso, também, no sistema funerário e o número de mortes ficou 108% acima da média histórica.

Imagem feita em 21 de abril de 2020: familiares acompanham enterro coletivo no cemitério Nossa Senhora Aparecida, em Manaus — Foto: AP Foto/Edmar Barros

Imagem feita em 21 de abril de 2020: familiares acompanham enterro coletivo no cemitério Nossa Senhora Aparecida, em Manaus — Foto: AP Foto/Edmar Barros

Após redução de casos a partir de junho, os dois hospitais abertos emergencialmente para atender apenas casos de Covid-19 já foram fechados. No dia 23 de junho, a Prefeitura anunciou o fechamento do hospital de campanha e, no dia 16 de julho, o governo fechou o Hospital de Combate à Covid-19, Hospital Nilton Lins.

O Hospital Delphina Aziz, que seria aberto para outras enfermidades, segue como unidade referência para o tratamento de Covid-19.

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