Macau RN; China avisa EUA: “pequeno incidente pode desencadear guerra”


QINGDAO, CHINA - APRIL 20:  China Navy Commander Adm. Wu Shengli salutes after he made a speech duirng an opening ceremony to mark the 60th anniversary of the founding of the Chinese People's Liberation Army (PLA) Navy at Qingdao Port on April 20, 2009 in Qingdao of Shandong Province, China. China's navy is set to hold a huge maritime ceremony to mark its 60 years of the Chinese navy and has invited ships and top officials from dozens of countries to attend.  (Photo by Guang Niu/Getty Images)
QINGDAO, CHINA – APRIL 20: China Navy Commander Adm. Wu Shengli salutes after he made a speech duirng an opening ceremony to mark the 60th anniversary of the founding of the Chinese People’s Liberation Army (PLA) Navy at Qingdao Port on April 20, 2009 in Qingdao of Shandong Province, China. China’s navy is set to hold a huge maritime ceremony to mark its 60 years of the Chinese navy and has invited ships and top officials from dozens of countries to attend. (Photo by Guang Niu/Getty Images)

O comandante Naval da China, almirante Wu Shengli, avisou o chefe das Operações Navais dos EUA, almirante John Richardson, que qualquer “ato perigoso e provocativo” da Marinha dos EUA poderia desencadear a guerra no Mar do Sul da China.

“Se os Estados Unidos continuarem com esse tipo de ações perigosas e provocativas, certamente poderia aparecer uma situação séria e muito tensa entre as forças da linha de frente de ambos os lados no mar e no ar. Mesmo um pequeno incidente poderia desencadear a guerra”.

O comandante chinês fez a declaração durante uma teleconferência entre os almirantes dos EUA e China na quinta-feira (29).

“Espero que o lado norte-americano aprecie as boas relações entre as marinhas da China e dos Estados Unidos, que não são fáceis de manter, e evite que esses tipos de incidentes aconteçam”, disse Wu.

Os dois oficiais da Marinha conversaram, depois que um navio de guerra norte-americano navegou dentro de 12 milhas náuticas de uma das ilhas artificiais de Pequim, no Arquipélago Spratly, apesar dos repetidos alertas da China de que tal ação ostensiva seria considerada uma provocação nas relações já tensas entre os dois países.

A China considera as Ilhas Spratly como seu território e por isso considera que os EUA prejudicam a soberania e segurança do seu país. Os Estados Unidos dizem que vão continuar patrulhando as águas, se considerarem que isso está em conformidade com o direito internacional.

Segundo afirmou Wu Shengli, as marinhas chinesa e norte-americana têm muito espaço para cooperação conjunta e devem “desempenhar um papel positivo na manutenção da paz e da estabilidade no mar do Sul da China”.

Agência Brasil

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Levany Júnior

Levany Júnior é Advogado e diretor do Blog do Levany Júnior. Blog aborda notícias principalmente de todo estado do Rio Grande do Norte, grande Natal, Alto do Rodrigues, Pendências, Macau, Assú, Mossoró e todo interior do RN. E-mail: [email protected]

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