Homem diz ter localizado avião da Malaysia Airlines desaparecido em 2014
Um homem diz ter localizado no Google Maps o avião da Malaysia Airlines desaparecido em 2014 com 239 pessoas a bordo. A aeronave sumiu dos radares após um desvio intencional da rota, mas os corpos das vítimas nunca foram encontrados.

Ian Wilson acredita que, após analisar a ferramenta on-line, encontrou o avião em região de floresta do Camboja. A mancha branca, que teria forma de uma aeronave, é vista no Google Maps.
“Medindo, estamos de diante de algo com 69 metros, mas há um espaço entre a cauda e a traseira da aeronave”, disse Ian, em reportagem do “Metro”.
O relatório final do acidente com o voo MH370, que contém 400 páginas, apontou inúmeras falhas dos controladores aéreos na Malásia e no Vietnã, em particular na ativação do protocolo de “fases de emergência”, depois do desaparecimento dos radares do Boeing 777. O avião havia decolado em 8 de março de 2014 de Kuala Lumpur rumo a Pequim. O documento eliminou a possibilidade de o avião estar no piloto automático, que um mau funcionamento mecânico tenha ocorrido ou que o computador fosse o culpado pela tragédia.

Um homem diz ter localizado no Google Maps o avião da Malaysia Airlines desaparecido em 2014 com 239 pessoas a bordo. A aeronave sumiu dos radares após um desvio intencional da rota, mas os corpos das vítimas nunca foram encontrados.
Ian Wilson acredita que, após analisar a ferramenta on-line, encontrou o avião em região de floresta do Camboja. A mancha branca, que teria forma de uma aeronave, é vista no Google Maps.
“Medindo, estamos de diante de algo com 69 metros, mas há um espaço entre a cauda e a traseira da aeronave”, disse Ian, em reportagem do “Metro”.
O relatório final do acidente com o voo MH370, que contém 400 páginas, apontou inúmeras falhas dos controladores aéreos na Malásia e no Vietnã, em particular na ativação do protocolo de “fases de emergência”, depois do desaparecimento dos radares do Boeing 777. O avião havia decolado em 8 de março de 2014 de Kuala Lumpur rumo a Pequim. O documento eliminou a possibilidade de o avião estar no piloto automático, que um mau funcionamento mecânico tenha ocorrido ou que o computador fosse o culpado pela tragédia.
Com informações do Jornal Extra.
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