GUAMARÉ,PIB ALTO NÃO REFLETE A REALIDADE QUE VIVE O MUNICÍPIO


GUAMARÉ,PIB ALTO NÃO REFLETE A REALIDADE QUE VIVE O MUNICÍPIO

Nos últimos dias tem se propagado na midia a informação de que Guamaré ainda mantém o PIB por pessoa em alta, o produto interno bruto (PIB) é o total dos bens e serviços produzidos pelas unidades produtoras residentes destinados aos usos finais, montar ecommerce sendo,
portanto, equivalente à soma dos valores adicionados pelas diversas atividades econômicas acrescida dos impostos, líquidos de subsídios, sobre produtos.
 
 


Sim!
 
O PIB por pessoa mantido em alta como um dos maiores do estado não reflete a atual realidade em que vive o município durante anos,o fato de ter riquezas produzidas em Guamaré fossem partilhadas igualmente com os 15.309  moradores onde cada um teria direito a R$ 106.121,23 não reflete a realidade devido a má distribuição de renda e a falta de políticas públicas que não realizam e propõe projetos para alavancar a economia local e assim poder proporcionar uma qualidade de vida através da geração de emprego e renda. Guamaré vive sua economia estagnada onde somente existe geração de empregos nos órgãos públicos onde a prefeitura detém o maior número de pessoas empregadas seja no serviço terceirizado ou em cargos comissionados.
 
Guamaré precisa e necessita urgente de um choque de gestão que possa alcançar parte da população que ainda vive abaixo da linha de pobreza sobrevivendo exclusivamente de programas sociais que não consegue proporcionar uma saída para melhores condições de qualificação e busca pela empregabilidade. Enquanto uns comemoram dados positivos, outros se perguntam aonde está essa concentração de renda por pessoa.
 
Guamaré necessita de políticas públicas e projetos que possam trazer independência financeira a população através de projetos que também possam gerar sustentabilidade financeira fazendo com que a economia local funcione pois somente assim teremos uma distribuição de renda justa e igualitária.
 
É preciso mudar o pensamento de gestão em Guamaré e esquecer o assistencialismo aliado ao paternalismo político que só tem prejudicado a economia local e a população que busca oportunidades e melhores condições sociais de sobrevivência.
 
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