O Tribunal de Justiça havia proposto que a database da categoria ficasse em 1º de maio a partir de 2016, definida através de projeto de lei encaminhado à Assembleia Legislativa em até 30 dias e a restituição dos dias parados em 90 dias, sem direito de retirada do banco de horas.
Segundo o sindicato dos servidores, o corte de ações e progressão de carreira não tiveram abertura. “Nós estamos preparados. Nunca fizemos uma greve como esta”, disse Bernardo Fonseca, presidente do Sindicato dos Servidores do Poder Judiciário (Sisjern).
A greve dos servidores do judiciário foi iniciada em 17 de março em todo o estado. Atualmente, apenas um terço dos servidores estão trabalhando, cumprindo o porcentual previsto em lei.
Essa é a segunda paralisação no judiciário após a posse do desembargador Cláudio Santos na presidência do TJRN. A primeira aconteceu no mês de janeiro, após Santos anunciar medidas de congestionamento de gastos que envolviam corte nos cargos comissionados, redução de terceirizados e suspensão da gratificação de gabinete para servidores.