Jornal GGN – Na manhã de hoje (10), parentes de policiais militares do Rio de Janeiro realizaram protestos em 27 batalhões, com bloqueios em quatro unidades, segundo a PM.

Entre as reivindicações, estão o pagamento do 13º salário, do Regime de Adicional de Serviço (RAS) pelo trabalho nos Jogos Olímpicos e Paralímpicos e das metas atrasadas.

Em entrevista para a TV Globo, o secretário de Segurança do Estado, Roberto Sá, disse que os protestos não impediram o policiamento no RJ. Ele contou que se reuniu com a cúpula da PM “para nos antecipar “para que essa manifestação, ainda que com causa justa, não interferisse na segurança da população”.

Por meio de nota, a Polícia Militar do Rio disse que “respeita o direito democrático de manifestação pacífica, mas é fundamental que as formas de buscar os nossos direitos não impeçam o ir e vir dos nossos policiais, nem coloquem em risco as nossas vidas, dos nossos familiares e de toda a população”.

De acordo com o jornal O Estado de S. Paulo, prefeitos fluminenses se preocuparam com os protestos e se mobilizaram, como Niterói, onde a prefeitura anunciou  umauxílio financeiro de R$ 3.500, para os policiais que trabalham na cidade. Em Macaé, a gestão municipal anunciou que vai contribuir para quitar o 13º atrasado.