FOTOS IMAGENS-LOUCURA HUMANA-Vigilância Sanitária analisa água usada em rave após dezenas de pessoas passarem mal no interior de SP Amostra foi recolhida de equipamento para pulverização em lavoura, usado para jogar água nos participantes de festa. Evento em Ilha Solteira durou uma semana.



Vigilancia Sanitária analisa água usada em rave que durou uma semana após centenas passarem mal — Foto: Arquivo PessoalVigilancia Sanitária analisa água usada em rave que durou uma semana após centenas passarem mal — Foto: Arquivo Pessoal

Vigilancia Sanitária analisa água usada em rave que durou uma semana após centenas passarem mal — Foto: Arquivo Pessoal

Equipes das vigilâncias sanitárias do município de Ilha Solteira, no interior de São Paulo, e do estado recolheram amostras de água e alimentos que estavam sendo comercializados e consumidos em um festival de música eletrônica.

A festa foi realizada entre os dias 27 de dezembro e 2 de janeiro em uma propriedade rural de Ilha Solteira. Cerca de 2,5 mil pessoas participaram da rave.

Mais de 100 pessoas foram atendidas na Unidade de Pronto Atendimento (UPA) de Santa Fé do Sul e outras dezenas no pronto-socorro de Ilha Solteira. Os sintomas eram de intoxicação alimentar, desidratação, vômito, diarreia e náuseas. Nenhum caso mais grave foi registrado.

Todas as pessoas que precisaram de atendimento médico ficaram em observação, mas tiveram alta depois de serem medicadas.

Um vídeo que está circulando nas redes sociais mostra um pulverizador, usado geralmente para passar veneno em lavoura, sendo usado durante a festa para jogar água nos participantes (veja vídeo abaixo).

A água desse equipamento também foi coletada para análise. Todas as amostras foram encaminhadas para o Instituto Adolf Lutz nesta segunda-feira (6).

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Vigilância Sanitária analisa água usada em rave que durou uma semana em Ilha Solteira

Vigilância Sanitária analisa água usada em rave que durou uma semana em Ilha Solteira

Segundo a Prefeitura de Ilha Solteira, a organização da festa tinha todos os alvarás legais e a maioria dos participantes era de outras regiões do país.

Em nota, a organização do evento informou que prestou todo o atendimento necessário, que aumentou o número de funcionários, ambulatórios e equipes de emergência no local quando os primeiros casos apareceram, e que acredita se tratar de uma intoxicação regional, não na festa, já que funcionários da empresa que não se alimentaram nem beberam água no local também passaram mal.

Os donos da propriedade disseram que a água do poço artesiano é limpa, usada diariamente por eles mesmos, e que a bomba que dispersou água no público foi esterilizada, e nunca tinha sido usada com veneno.

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  • Jubiracir Cruiz

    HÁ UMA HORA

    Pelo que li são sintomas de ouverdoze

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