FOTOS IMAGENS-comerciante foi encontrado com mãos e pés amarrados, estava amordaçada e apresentava sinais de pancada na cabeça.
Na manhã desta quinta-feira (17-11-16), policiais do Serviço de Investigação da Delegacia de Repressão a Furtos e Roubos (DRFR), sob o comando do delegado André Ribeiro, apreenderam um adolescente de 16 anos, suspeito de participação da morte do comerciante Aristides Santos Barbosa, 56 anos, qual foi encontrado morto dentro do Rio Jacuipe em Feira de Santana.
O delegado André Ribeiro disse, outras quatro pessoas participaram do latrocínio – roubo seguido de morte. Durante a apreensão do menor, os policiais conseguiram localizar os objetos que foram furtados da casa e do escritório do comerciante.
“Hoje, pela manhã, prendemos alguns elementos, entre eles, um menor confessou o crime e que teve participação de mais dois elementos que tinham sido presos recentemente pela DRFR e já se encontravam soltos. Resolveram pegar o comerciante porque achavam que ele teria denunciado e além de matar também aproveitaram para praticar o roubo”, explicou o delegado.
O Latrocínio
O comerciante Aristides Santos Barbosa, 56 anos, que residia no Conjunto Fraternidade, bairro Tomba em Feiura de Santana foi encontrado com o corpo boiando no Rio Jacuipe, próximo a ponte na localidade dos Três Riachos, na noite de quarta-feira (16-11-16). Ele estava desaparecido desde a noite de segunda-feira (14).
Segundo informações da polícia, o comerciante foi encontrado com mãos e pés amarrados, estava amordaçada e apresentava sinais de pancada na cabeça. Os criminosos amarraram a vítima a uma pedra na tentativa do corpo afundar. Familiares da vitima contaram a polícia, que após tomarem ciência de que objetos da empresa situada nos Três Riachos teriam sumidos, fato que deixou a família preocupada.
Policiais do Serviço de Investigação da Delegacia de Homicídios e Proteção a Pessoa (DHPP), juntamente com peritos do Departamento de Polícia Técnica (DPT), sob o comando do delegado Fabrício Lynard, compareceram ao local, onde realizaram o levantamento cadavérico e iniciaram as primeiras investigações.
Aristides era dono de uma pequena loja de tintas no Jussara.
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