FORTALEZA CE -FEIRA DA SULANCA-FEIRA DA MADRUGADA EM FORTALEZA CEARÁ/CONTATOS DE FABRICANTES/FORNECEDORES DE BIJUTERIA PRA REVENDA
A Metamorfose das Feiras Nordestinas: a inserção da confecção popular As feiras, já na idade média, ocupavam lugar de destaque, funcionavam como mercados periódicos e mudavam a paisagem dos espaços onde se realizavam, abrigando diferentes trocas. No Nordeste brasileiro colonial, as feiras de gado contribuíram para a formação de muitos núcleos de povoamento que se transformaram, posteriormente, em importantes centros urbanos, garantindo um vínculo entre campo e cidade. Entender as metamorfoses das feiras, suas formas de resistência, condições e funções atuais fazem parte dessa obra, tendo como destaque as feiras de comércio de confecção popular sustentadas por uma produção difusa localizada em pequenas unidades produtivas. Nesse sentido, novos espaços, crescentemente, são requeridos para a realização de feiras que, nessa obra, teve como recorte de análise: as feiras de Aprazível, em Sobral, no Ceará; de Caruaru, em Pernambuco e a de Serrinha, cidade situada no interior do Estado da Bahia. Virgínia Célia Cavalcante de Holanda Professora do Mestrado Acadêmico em Geografia – MAG, da Universidade Estadual Vale do Acaraú – UVA.
Luiz Antonio Araújo Gonçalves
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Sumário
1. INTRODUÇÃO
2. A FEIRA: ESPACIALIDADES E TEMPORALIDADES DE UMA MODALIDADE DE COMÉRCIO ANTIGA
2.1 A ORIGEM DAS FEIRAS E SUA RELAÇÃO COM O MERCADO E A CIDADE
2.2 A EXPRESSÃO CULTURAL DA FEIRA: BREVE ABORDAGEM
3. A FEIRA E SUAS MANIFESTAÇÕES SOCIOESPACIAIS NO NORDESTE BRASILEIRO
3.1 A ATIVIDADE COMERCIAL E A FEIRA COMO EXPRESSÃO ECONÔMICA E CULTURAL DA REGIÃO NORDESTE
3.2 RESGATE DAS PRINCIPAIS FEIRAS NORDESTINAS: ORIGENS E DINÂMICA REGIONAL
3.2.1 A FEIRA DE CARUARU: CIDADE-BOCA DO SERTÃO PERNAMBUCANO
3.2.2 A FEIRA DE CAMPINA GRANDE, CIDADE-MERCADO DA BORBOREMA
3.2.3 A FEIRA DO CRATO, CIDADE-BOCA DE SERTÃO CEARENSE3.2.4 A FEIRA DE FEIRA DE SANTANA, PORTAL DO SERTÃO BAIANO
3.2.5 A ANTIGA FEIRA DE ÁGUA DE MENINOS (FEIRA DE SÃO JOAQUIM) – SALVADOR/BA
4. AS FEIRAS DE CONFECÇÃO: APRAZÍVEL, EM SOBRAL, NO CEARÁ; ARUARU, EM PERNAMBUCO; E SERRINHA, NA BAHIA
4.1 A FEIRA DO APRAZÍVEL, SOBRAL/CE: EXTENSÃO GEOGRÁFICA DA PRODUÇÃO E COMÉRCIO DE CONFECÇÃO POPULAR DE FORTALEZA/CE
4.1.1 A FEIRA E O MERCADO NA CIDADE DE SOBRAL/CE 4.1.2 A FEIRA DE CONFECÇÃO DO DISTRITO DE APRAZÍVEL: OUTRA FEIRA, OUTRA DINÂMICA
4.1.3 OS FEIRANTES E A ORGANIZAÇÃO E FUNCIONAMENTO DA FEIRA
4.2 A FEIRA DE CARUARU – A CENTRALIDADE DO ARRANJO PRODUTIVO DE CONFECÇÃO DO AGRESTE PERNAMBUCANO
4.2.1 O SURGIMENTO DA FEIRA DA SULANCA DE CARUARU
4.2.2 OS FEIRANTES DA “SULANCA”
4.3 A FEIRA DE SERRINHA/BA – A DIFUSÃO DO COMÉRCIO DA CONFECÇÃO NO SERTÃO BAIANO
4.3.1 A FEIRA DE SERRINHA E SUA LOCALIZAÇÃO
4.3.2 OS FEIRANTES – MERCADORES AMBULANTES DO SERTÃO
5. AS METAMORFOSES DA FEIRA: ELEMENTOS DA PRODUÇÃO, DISTRIBUIÇÃO, CIRCULAÇÃO E CONSUMO DA CONFECÇÃO POPULAR
5.1 A PRODUÇÃO QUE ABASTECE AS FEIRAS DE CONFECÇÃO
5.1.1 A CADEIA PRODUTIVA DA CONFECÇÃO
5.1.2 ORIGEM DA PRODUÇÃO E DISTRIBUIÇÃO DA CONFECÇÃO NAS FEIRAS
5.2 OS CIRCUITOS DAS FEIRAS DE CONFECÇÃO
5.3 AS TRANSFORMAÇÕES NO CONSUMO E O FLUXO DE COMPRADORES DA FEIRA
5.4 DAS FEIRAS AOS GALPÕES: DA DESCONSTRUÇÃO DA FEIRA LIVRE À CONSTRUÇÃO DE CENTROS DE COMÉRCIO DE CONFECÇÃO POPULAR
CONSIDERAÇÕES FINAIS
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
Detalhes do livro
Tipo: eBook
ISBN: 9788580393576
Acabamento: Brochura
Total de Páginas: 250 páginas
Ano da Edição: 2018
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