Assú RN; Governo vai privatizar mais quatro aeroportos: Porto Alegre, Salvador, Florianópolis e Fortaleza


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Aeroporto de Salvador está entre os quatro que vão entrar no Plano Nacional de Desestatização – Raul Spinassé / Agência O Globo

Um decreto publicado nesta sexta-feira no Diário Oficial da União oficializa a inclusão de quatro aeroportos no Plano Nacional de Desestatização. Os aeroportos internacionais Salgado Filho, em Porto Alegre; Deputado Luís Eduardo Magalhães, em Salvador; Hercílio Luz, em Florianópolis, e Pinto Martins, em Fortaleza.

O decreto designa a Secretaria de Aviação Civil da Presidência da República como a responsável pela condução e aprovação de estudos, projetos, levantamentos ou investigações que vão subsidiar a modelagem da desestatização dos aeroportos.

A transferência dos quatro aeroportos para a administração do setor privado foi anunciada no dia 9 de junho, em cerimônia no Palácio do Planalto, como parte da nova etapa do Programa de Investimentos em Logística (PIL), que tem a previsão de R$ 198,4 bilhões em investimentos, sendo R$ 69,2 bilhões entre 2015 e 2018 e R$129,2 a partir de 2019.

Os investimentos estão divididos entre rodovias (R$ 66,1 bilhões), ferrovias (R$ 86,4 bilhões), portos (R$ 37,4 bilhões) e aeroportos (R$ 8,5 bilhões).

O Globo

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Levany Júnior

Levany Júnior é Advogado e diretor do Blog do Levany Júnior. Blog aborda notícias principalmente de todo estado do Rio Grande do Norte, grande Natal, Alto do Rodrigues, Pendências, Macau, Assú, Mossoró e todo interior do RN. E-mail: [email protected]

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Um comentário em “Assú RN; Governo vai privatizar mais quatro aeroportos: Porto Alegre, Salvador, Florianópolis e Fortaleza

  • 18 de novembro de 2016 a 13:37
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    Devemos privatizar a CAERN e PREFEITURAS. A polícia também devia ser privatizada porque, como todos nós sabemos, a melhor segurança é a privada. Se quisermos segurança temos que pagar a uma empresa privada. Se a segurança fosse privada nós não tínhamos problemas com drogas ou roubo, podem ter a certeza.
    “Governo que fazia leis visando seus interesses, e os determinando como justo, entretanto, punindo como injusto aquele que transgredir suas regras, uma vez que o elegido para governar poderia ser o mais votado, mas não sendo, portanto, o mais preparado para aquela função.”

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