ALTO DO RODRIGUES RN-Conhecer a Deus de forma profunda e com intimidade requer esta disciplina: “Aquietai-vos,e sabei que eu sou Deus.”


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Aquietando-nos: A Disciplina do Silêncio
Agora a coisa fica mais difícil, não mais fácil. Se você acha que já é um teste difícil desenvolver a dis­ciplina da simplicidade, neste nosso mundo com­plicado e competitivo, imagine então o desafio que você enfrenta para desenvolver a disciplina do si­lêncio neste mundo de agitação, de ruídos, de pala­vras e de uma implacável atividade.
 
Pessoalmente, para mim isso tem sido um desafio quase que insu­perável. Pude perceber melhor a sua magnitude muito mais nestes últimos dois anos do que em toda a minha vida anterior. Contudo, nunca estive tão convencido como agora de que não há outro meio pelo qual você e eu possamos nos mover em direção a um relacionamento mais profundo e ínti­mo com o nosso Deus, a não ser com prolongados momentos de quietude, o que inclui uma das mais raras experiências de nossa vida: ficarmos em silên­cio absoluto.
 
Será que eu estou me assemelhando mais a um sonhador místico? Se estou, isso aconteceu também com o salmista. Ele escreveu essas palavras que nos São tão familiares, citadas por nós com freqüência, mas que raramente obedecemos:“Aquietai-vos e sabei que eu sou Deus” (Sl 46:10).
Antes de nos apressarmos para além desse profundo manda­mento, vamos revê-lo em nossas mentes várias ve­zes.
 
Fiquem quietos! Saibam, de uma vez por todas, que Eu sou Deus! (BV)
 
Queiram estar, e estejam, quietos, e saibam – reco­nheçam e entendam – que eu sou Deus. (AMP)
 
“Desistam”, ele grita, “admitam que eu sou Deus.” (Moffat)
“Parem de lutar e fiquem sabendo que eu sou Deus.”(TLB)
 
Impressionou-me muito a criativa paráfrase fei­ta por Eugene Peterson:
 
Caia fora da agitação! Contemple-me com amor, du­rante um longo tempo, a mim que sou o seu Deus das Alturas, acima da política, acima de qualquer coisa. (The Message)
 
Seja qual for a sua versão preferida, o fato é que esta é uma enfática ordem dada ao povo que é pro­priedade de Deus. E dada a pessoas de todas as ra­ças, de toda cor de pele, de toda cultura, de todos os tempos a pessoas que estejam empregadas ou de­sempregadas, solteiras ou casadas, com ou sem fi­lhos, a todos cujo Deus é o Senhor.
 
A ordem que nos é dada é para que paremos (li­teralmente!)… para que descansemos, relaxemos, larguemos tudo, e tenhamos tempo para ele. É uma situação em que nós devemos estar parados, quie­tos, atentos a ele, à sua espera. Uma experiência es­tranha para nós, nestes tempos tão agitados! Não obstante, conhecer a Deus de forma profunda e com intimidade requer tal disciplina.
 
O silêncio é indispensável se quisermos alcançar profundidade em nossa vida espiritual. Ele “man­tém o fogo dentro de nossas almas”… “o silêncio nos torna peregrinos”7 escreveu alguém que advo­ga prolongados e ininterruptos períodos de quietude .
 
O silêncio afia os cantos vivos de nossa alma, sensibilizando-nos para sentirmos os leves toques de repreensão de nosso Pai celestial.
 
O barulho, as palavras e os programas alucinantes, agitados, insensibilizam os nossos sentidos, fechando os nos­sos ouvidos à sua voz tranqüila, suave, tornando-nos insensíveis ao seu toque.
 
Extraído do Livro Intimidade com o Todo-Poderoso – Charles R. Swindoll
 
Por Lidiomar
 
Graça e Paz
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Levany Júnior

Levany Júnior é Advogado e diretor do Blog do Levany Júnior. Blog aborda notícias principalmente de todo estado do Rio Grande do Norte, grande Natal, Alto do Rodrigues, Pendências, Macau, Assú, Mossoró e todo interior do RN. E-mail: [email protected]

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