Empresas devem fazer análise tributária e avaliar benefícios do novo Simples
Simples Nacional passa a utilizar a faixa de faturamento como critério de adesão
Com as mudanças recentes das regras do Simples Nacional, mais de 140 atividades são inseridas no regime de tributação que enquadra pequenas e médias empresas com faturamento de até R$ 3,6 milhões por ano. No entanto, a adesão ao Simples nem sempre é vantajosa para os empreendedores que, em alguns casos, não conseguem reduzir os encargos tributários e acabam tendo mais despesas.
Para evitar essa situação, o contador e gerente contábil da Rui Cadete Consultores, Flávio Gutierrez, afirma que é necessário realizar uma análise tributária detalhada para avaliar se vale a pena migrar para o Simples. “Nos próximos dois meses faremos o estudo com os nossos clientes no sentido de encontrar quais deles serão beneficiados pelo Simples. Aconselhamos os demais empresários a buscarem auxílio, caso contrário, eles poderão ser surpreendidos negativamente”, orienta o contador.
A partir de agora, com as alterações efetuadas, o Simples Nacional utiliza a faixa de faturamento como critério de adesão, o que beneficia aproximadamente 450 mil empresas brasileiras de diversos segmentos: Medicina, Advocacia, Arquitetura, Corretagem, Jornalismo, Psicologia, entre outros. O agendamento para adesão ao novo regime tributário começa no primeiro dia útil de novembro e será realizado até o penúltimo último dia útil de janeiro de 2015.
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