SÃO GONÇALO DO AMARANTE RN-Terceirizada e redução de salários são a solução apontada por Clóvis Júnior para a recontratação dos funcionários comissionados da Câmara de São Gonçalo


Escrito por Manacy Henrique em 21 de outubro de 2018

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Terceirizada e redução de salários são a solução apontada por Clóvis Júnior para a recontratação dos funcionários comissionados da Câmara de São Gonçalo

Após quebra de acordo por parte do presidente da Câmara Municipal de São Gonçalo do Amarante/RN, Raimundo Mendes Alves, que se deu com a anulação de seis portarias e todas de cargos comissionados da presidência, o advogado e vereador Clóvis Júnior apresentou uma solução para as recontratações.

No total, foram demitidos aproximadamente 130 funcionários comissionados. No consenso entre a Mesa Diretora e os parlamentares, não entraram no corte 20 servidores que atuam nos gabinetes e 10 nas funções administrativas da Casa de Leis.

Porém, a notícia que mobilizou mais uma reunião acalorada e fora da agenda dos parlamentares foi a de que a presidência tinha fechado uma compra de 17 computadores e estava sendo licitada outra para imóveis.

No encontro informal, era de conhecimento dos participantes que existia em caixa da Casa dos Bons Homens um valor próximo de R$ 400 mil e que o mesmo poderia ser usado para compra, contratação de serviços, devolvido ou para readmissão. Chanxe Dantas foi contra a compra de bens e reformas e reforçou a sugestão do colega para a contratação de uma terceirizada.

Na construção da pauta, para ser apresentada já na segunda-feira (22) numa reunião maior no gabinete da presidência, todos fecharam questão na redução de salário principalmente o de R$ 3,5 mil. Será reduzido, no mínimo, em 50%. Em janeiro, haverá uma nova discussão dos valores salariais.

Essa saída, por exemplo, foi inspirada na Câmara de Vereadores de Natal/RN. Pois a maioria das Casas do Estado tem como praxe essa prática. Deveria o presidente explicar para a população porque nos seus três anos anteriores de mandato não tomou essa decisão, já que é um dos signatários da polêmica associação da Câmara são-gonçalense a FECAM/RN. À época, o custo mental era de R$ 1,2 mil.

Enfim, nesta situação de vai ou racha o presidente não terá outra saída. Pois o próprio Clóvis e alguns dos seus alguns companheiros tem energia guardada para irem mais longe, quer dizer, esticar a corda dessa gestão até o limite. Se exigir esforço máximo, certamente, as mãos da gestão não aguentarão.

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