JARDIM DE PIRANHAS RN-Casal é atacado por piranhas em Rio que passa em Jardim de Piranhas (RN)


 

Alguns celulares não vão mais suportar o aplicativo de mensagens WhatsApp. A justificativa é a incompatibilidade desses aparelhos.
Confira a lista de celulares que o aplicativo não vai funcionar:
LG Optimus Black (e anteriores)
Motorola Droid RAZR
Samsung Galaxy S II
HTC Desire
iPhone 1, iPhone 3G, iPhone 3GS, iPhone 4
Alguns modelos de celulares vão necessitar de atualização, seja iOS 9 ou Android 4.0.3. Confira quais são:
Sony Xperia Pro
HTC Sensation, HTC Thunderbolt (4G)
Samsung Galaxy Note
Samsung Galaxy S III e modelos anteriores
iPhone 4S, iPhone 5, iPhone 5S, iPhone 6, iPhone 6S
LG Lucid
Motorola Droid 4

 

 


Foto: Lucas Figueiredo

A Diretoria de Competições da CBF divulgou, neste sábado (27), a tabela do Campeonato Brasileiro Série D 2021. A competição está marcada para começar no dia 26 de maio.

ABC e América ficaram no grupo A3 ao lado de Treze-PB, Salgueiro-PE, Sousa-PB, Atlético-CE, Caucaia-CE e Campinense-PB.

O primeiro Clássico-Rei está marcado para a 3ª rodada da competição.

Na Primeira Fase, os 64 clubes são divididos em oito grupo com oito times cada. Dentro de cada chave, todos se enfrentam em turno e returno, totalizando 14 jogos. Os quatro melhores classificados em cada grupo avançam para o mata-mata, que começa com 32 equipes na Segunda Fase. Em confrontos eliminatórios com partidas de ida e volta, o chaveamento segue até a grande final, que está marcada para os dias 7 e 14 de novembro.

Veja abaixo como ficaram todos os grupos:

Grupo A-01 – Penarol/AM, Fast Clube/AM, Ypiranga/AP, Castanhal/PA, Galvez/AC, Atlético/AC, São Raimundo/RR e Vencedor Jogo 1.

Grupo A-02 – Imperatriz/MA, Palmas/TO, Guarany/CE, Paragominas/PA, Juventude/MA, 4 de Julho/PI, Moto Club/MA e Vencedor Jogo 2.

Grupo A-03 – Treze/PB, ABC/RN, América/RN, Salgueiro/PE, Sousa/PB, Atlético/CE, Caucaia/CE e Campinense/PB.

Grupo A-04 – Bahia de Feira/BA, Sergipe/SE, Itabaiana/SE, Juazeirense/BA, Retrô/PE, Murici/AL, ASA/AL e Atlético/BA.

Grupo A-05 – União Rond./MT, Porto Velho/RO, Jaraguá/GO, Gama/DF, Goianésia/GO, Aparecidense/GO, Nova Mutum MT e Vencedor Jogo 3.

Grupo A-06 – Caldense/MG, Boa/MG, Águia Negra/MS, Ferroviária/SP, Uberlândia/MG, Patrocinense/MG, Rio Branco VN/ES e Vencedor Jogo 4.

Grupo A-07 –  Bangu/RJ, Santo André/SP, Portuguesa/SP, Cianorte/PR, Boavista/RJ, São Bento/SP, Inter de Limeira/SP e Madureira/RJ.

Grupo A-08 – Aimoré/RS, Marcíio Dias/SC, Rio Branco/PR, Esportivo/RS, Cascavel/PR, Joinville/SC, Juventus/SC e Caxias/RS.

 

 

Houve um pequeno progresso na tentativa de desencalhar o navio que está bloqueando o canal de Suez neste sábado (28). Ainda assim, a embarcação de 400 metros de comprimento segue atrapalhando a movimentação em uma das artérias comerciais mais vitais do mundo. Cerca de 300 navios já estão na fila do engarrafamento, esperando pela liberação da passagem.

Na espera, há embarcações que transportam automóveis, petróleo, eletrônicos, comida e até animais vivos. São cerca de US$ 10 bilhões retidos em mercadorias nesses navios.

O chefe da autoridade do Canal de Suez, Osama Rabie, disse que a maré baixa e o vento forte estão atrapalhando o trabalho das equipes de resgate.

Os Estados Unidos ofereceram ajuda e especialistas da Marinha norte-americana podem chegar ao Egito ainda neste fim de semana.

CNN BRASIL

 

 

Uma pesquisa da Data Favela em parceria com o Instituto Locomotiva e a CUFA (Central Única das Favelas) mostrou que 71% das famílias moradoras de favelas estão sobrevivendo com menos da metade de sua renda. O levantamento mostra a relação da pandemia de Covid-19 com o agravamento da pobreza no Brasil. “Desenvolvemos mais de dez pesquisas nas favelas brasileiras e ficou muito claro que a realidade de fome das favelas atingiu níveis alarmantes, chegando ao pior nível da pandemia até agora”, diz Renato Meirelles, fundador do Data Favela.

Faltou dinheiro para comprar comida para quase 70% dos moradores das favelas em 2020. Por isso, nove entre dez pessoas receberam algum tipo de doação no ano passado – a maior parte de alimentos. Os moradores afirmam que, sem as doações, não teriam condições de pagar suas contas básicas, comprar produtos de higiene ou se alimentar. Esta é a realidade de 80% das famílias moradoras de favelas.

A pesquisa ainda revelou que quase a totalidade dessa população não tem dinheiro guardado e 76% pediram o auxílio emergencial, distribuído pelo governo federal. Hoje, 16 milhões de pessoas estão vivendo em favelas no Brasil. Se elas formassem um estado, seria o quinto mais populoso do país.

CNN BRASIL

 

 

A escala da linha regular de navio de contêineres da CMA CGM foi retomada no Porto de Natal, após uma temporada para ajustes, manutenção e substituições de máquinas de empresa privada que opera no Porto. O navio CMA CGM SINNAMARY atracou no início da manhã deste sábado (27), tendo como próximo destino Algeciras na Espanha, levando, principalmente, frutas produzidas no Rio Grande do Norte e em outros estados nordestinos, que abastecem o mercado externo.

Com a retomada da linha, o movimento no Porto de Natal durante o fim de semana fica intenso, já que também está em operação o navio EMERALD ENTERPRISE, desembarcando trigo a granel.

Como serviço essencial, o Porto de Natal mantém sua operação regular de cargas, reforçando as medidas de contenção da propagação do novo coronavírus (Covid-19), conforme orientações das autoridades sanitárias. Desse modo, cumpre seu papel social, sendo fundamental para a geração de empregos, para o abastecimento da população e para a economia do Estado do Rio Grande do Norte e do Brasil.

Pátio de Triagem

A Companhia Docas do Rio Grande do Norte (CODERN) publicou, no Diário Oficial do Estado e no site da Companhia, em 24/03/2021, uma Consulta Pública sobre regulamento de credenciamento de exploração de áreas de apoio logístico portuário, no intuito de atender ao fluxo de veículos de carga que se destinam ao Porto do Natal/RN.

A Consulta Pública ficará aberta para contribuições pelo período de 45 (quarenta e cinco) dias corridos, a partir da publicação do Regulamento, excluindo-se da contagem o dia do começo e incluindo-se o do vencimento.

TRIBUNA DO NORTE

 

 

A oficina mecânica A OK Walker Luxury Autoworks, em Peachtree City, Georgia, montou Mustangs para o filme “Curvas da Vida”, com Clint Eastwood, e tentou quebrar o recorde mundial de velocidade terrestre, informa um site. Agora a oficina de luxo acaba de ganhar outra distinção rara: foi acusada de pagar um ex-funcionário em moedas de um centavo.

Mais precisamente, foram 91.500 moedas, somando US$ 915 (cerca de R$ 5.226 ), em salário devido –se bem que Andreas Flaten, que foi gerente da A OK Walker até novembro passado, não contou as moedinhas para certificar-se de ter recebido até o último centavo. Flaten disse que no último dia 12 de março seu ex-empregador, para puni-lo por ter pedido demissão e persistido em exigir seu pagamento final, deixou uma montanha cintilante de moedinhas na entrada de sua casa.

 

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Com 103 esperando vaga nesta última sexta-feira para apenas 14 leitos de UTI disponíveis no Rio Grande do Norte – quase 10 pacientes por leito –, as chances de um internado em UTI covid 19 de ir a óbito é superior a 50%, estima Ricardo Valentim, coordenador do Laboratório de Inovação Tecnológica em Saúde (LAIS/UFRN).

Se porventura o paciente por covid conseguir ser intubado, nome usado para aqueles que recebem ventilação respiratória invasiva, as chances de sobreviver cairão para aproximadamente 30%, acrescenta ele.“Agora se soubesse que ao atravessar a rua teria 50% de chance de morrer, você atravessaria? pergunta o pesquisador, que também integra o Comitê Científico da Secretaria Estadual de Saúde do RN (Sesap).

Dados divulgados esta semana pela Fundação Osvaldo Cruz (Fiocruz) mostraram uma situação ainda pior. Segundo a instituição, considerando os intubados no mês de novembro no País, 80,2% morreram. Esse número subiu para 82,7% em dezembro, 85,3% em janeiro e chegou ao ápice 87,9% em fevereiro, sendo que as regiões mais atingidas estão no Norte e Nordeste.

 

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Nas 11 primeiras semanas do ano, mais de 28 mil brasileiros morreram de Covid-19 nos hospitais do país sem passar por uma UTI. Os óbitos de pacientes que não chegaram ao tratamento intensivo em 2021 são 38% do total, sendo quase 40% entre 14 a 20 de março. São praticamente quatro em cada dez das 73.105 mortes por Covid deste ano na base do Sivep-Gripe, sistema usado pelo Ministério da Saúde para monitorar as internações nas redes pública e privada.

Nos dados analisados foram considerados pacientes já classificados como de Covid-19, a maioria, e os que receberam provisoriamente o diagnóstico de Síndrome Respiratória Aguda Grave (SRAG) não específica, mas que, seguindo metodologia da Fiocruz, traziam sintomas indicativos da doença: febre acompanhada de tosse, dor de garganta, desconforto respiratório, falta de ar, baixa saturação de oxigênio no sangue, perda de olfato ou de paladar.

Segundo Domingos Alves, cientista da USP de Ribeirão Preto, o cenário de mortes fora das UTIs atesta que os sistemas de saúde dos estados já entraram em colapso. Esse número era elevado no auge da primeira onda, decresceu ao longo de 2020 e explodiu com o aumento da transmissão registrado a partir de dezembro.

De meados de janeiro a meados de fevereiro deste ano, quando os sistemas de saúde da região Norte entraram em colapso, a proporção de pacientes que morreram sem passar pela UTI passou de 50%. Nos Estados do Amazonas, Roraima e Acre, ela chegou a 60%.

Atualmente, os números são maiores no Sul. Em Santa Catarina, há quatro semanas o índice não baixa de 53%. No Rio Grande do Sul, ela ultrapassou os 50% no começo de março. Nos últimos dados disponíveis, o Rio de Janeiro tem 35%, e São Paulo, 41% de mortes entre pacientes com Covid fora da UTI.

Ao longo deste ano, 105 hospitais registraram mais de 50 mortes e, ao mesmo tempo, tiveram mais da metade delas fora das suas UTIs. Sete dos maiores hospitais de Manaus estão no topo da lista, tendo perdido 1.302 pacientes que não tiveram tratamento intensivo.

Na semana que terminou no último sábado (20), 727 hospitais no Brasil inteiro registraram mais de 50% de mortes de pacientes que não estiveram na UTI. Os dois que apresentaram a situação mais grave do país estavam em Porto Alegre. Foram registradas 39 mortes fora da UTI no hospital Vila Nova (63% do seu total) e 33 no hospital Nossa Senhora da Conceição (51%), respectivamente nas zonas sul e norte da capital gaúcha.

Como os números são recentes, ainda estão provavelmente incompletos devido às desigualdades nacionais no ritmo de atualização da base. Toda semana, ainda entram dados de meses anteriores, inclusive de 2020. Um levantamento exclusivo feito pelo Globo na sexta-feira mostrava pelo menos 5.432 pessoas aguardando vaga em UTIs para Covid em todo o Brasil.

O Globo

 

 

 

O ministro do Desenvolvimento Regional, Rogério Marinho, nesta manhã de sábado (27), reafirmou seu compromisso com Carnaubais durante conversa com a prefeita Marineide Diniz e o chefe de gabinete Dinarte Diniz.

Rogério Marinho garantiu que após o dia 6 de abril, quando retornará ao expediente no ministério em Brasília, vai dar atenção aos pleitos apresentados.

Sobre a melhoria da rede adutora de abastecimento e a perfuração de poços – ação já encaminhada junto ao Dnocs – vai procurar dar celeridade a liberação do serviço.

Na área de habitação a viabilidade se dará através do programa Casa Verde e Amarela que reúne iniciativas do governo federal para atender as necessidades habitacionais da população Brasileira.

Escola modelo

Em relação a construção da escola no Distrito do Entroncamento, o ministro que já contemplou Carnaubais com a escola modelo (CEMEI), através de emenda parlamentar, se comprometeu a viabilizar mais esse sonho e solicitou um projeto desta obra importante para a educação de Carnaubais.

Troca de ideias 

A prefeita Marineide se reuniu com o presidente da FEMURN, “Babá”, prefeito de São Tomé e Reno Marinho, prefeito de São Rafael e presidente da AMCEVALE – Associação dos Municípios da Região Central e do Vale do Açu Potiguar.

 

 

A Prefeitura de Ipanguaçu, através da Secretaria Municipal de Saúde, realizou hoje (27) o primeiro Drive-Thru da vacinação COVID-19 . A ação contou com o apoio da Polícia Militar, Vigilância Sanitária e Assistência Social.

No total, foram realizadas aplicações de 130 doses nos idosos de 70 a 74 anos.

Em breve, estaremos divulgando novas datas e faixa etária para a vacinação.

Ressaltamos que o sucesso da batalha contra a Covid-19 depende de todos, então, evitem aglomerações, usem máscara, e não esqueçam de higienizar as mãos com álcool.

 

 

O tsunami de mortos pela Covid-19 ameaça jogar regiões do Brasil em milhares de valas com corpos enterrados até em caixões de papelão, repetindo o mesmo cenário catastrófico que tomou conta do Equador no início da pandemia. Fábricas de São Paulo, Rio de Janeiro, Rio Grande do Sul, Pará e Ceará já acumulam, juntas, pedidos para produção de, ao menos, 100 mil caixões, com entrega prevista só para maio ou junho, segundo levantamento do Metrópoles. Os modelos são vendidos a funerárias por valores entre R$ 250 (popular) e R$ 10 mil (superluxo).

O prazo mais do que dobrou em relação ao do ano passado. Em algumas fábricas, o número de pedidos aumentou até seis vezes neste ano. À beira de um apagão na produção, essas empresas não conseguem mais atender à demanda na mesma velocidade de sepultamentos em cemitérios nas cinco regiões do país, para onde distribuem caixões.

 

Alerta de terror

“Nosso setor precisa estar preparado para realizar, nos próximos 90 dias, 500 mil atendimentos funerários.” O alerta é das associações Brasileira de Empresas e Diretores do Setor Funerário e de Administradores de Planos de Assistência (Abredif) e dos Fabricantes de Urnas do Brasil (Afub) – que representam 70% do mercado nacional.

Segundo as entidades, os fabricantes do país conseguem produzir, com muito esforço, até 400 mil caixões em três meses, abaixo da demanda projetada. “Teremos que usar grande parte, em alguns casos até o limite, do nosso estoque regulador”, comunicam as associações, em nota conjunta.

A velocidade de mortes está maior. Mais letal de toda a pandemia, o mês de março ultrapassou a marca de 50 mil mortos por complicações de Covid-19 em todo o país.

Onda tenebrosa

Baseadas em registros de óbitos no Brasil, as associações projetam 5.555 mortes de causas em geral, por dia, no próximo trimestre. São 1.720 óbitos diários a mais em relação a 2020, considerando o total de 1,4 milhão de pessoas que faleceram no ano passado, segundo a Associação Nacional dos Registradores de Pessoas Naturais (Arpen).

No entanto, um estudo da Universidade Federal Fluminense (UFF), divulgado na última quarta-feira (24/3), mostra cenário muito pior: o país pode registrar até 5 mil mortes diárias apenas por Covid-19, entre abril e maio deste ano. “Estamos no meio do caos”, afirma o presidente da Afub, Antônio Marinho, que é dono de fábrica de caixões em São Paulo. “A gente tem capacidade produtiva acima do normal. Vamos ter de aumentar hora extra e turno [de trabalho], mas o que preocupa agora é restrição de matéria-prima”, destaca.

No ano passado, a indústria de Marinho entregava, em média, 12 mil urnas por mês. “A gente foi para 15 mil este mês”, afirma. Ele afirma que a empresa tem na fila outros 42 mil caixões para entrega em maio. “Mas todo pedido que entra hoje está previsto para ser entregue a partir de junho. Qualquer empresa teve ao menos 50% de produção aumentada. Outras grandes estão na mesma situação que nós”, conta.

Avalanche de mortos

Com a avalanche de mortes impulsionadas pela Covid, mais caixões devem estar disponíveis para famílias sepultarem seus entes queridos. As fábricas, porém, estão fazendo malabarismo na produção e nas contas para tentarem escapar do colapso. Além de mais gasto com funcionários, têm maior custo por causa do aumento do preço de matérias-primas.

Desde o ano passado, estão em falta MDF, chapa de fibra de madeira usada na produção de lateral, tampa e fundo de caixões. “Hoje, MDF é igual a ouro para quem tem, pois quase ninguém encontra”, assinala o representante comercial Jorge Augusto da Silva, que trabalha no Piauí para fábrica do setor.

Associações e sindicatos de móveis nacionais mostram que outros itens usados na fabricação de urnas funerárias já sofreram aumento, segundo levantamento mais recente, divulgado no último dia 10.

Abaixo, veja os principais:
TNT (usado para forrar caixões): 308%
Ferragens em geral: 144%
Puxadores de alumínio: 98%
Vidro: 72%
MDF: 62%
Madeira maciça: 60%
Tecido importado: 56%
Tecido nacional: 48,7%

Com a promessa de garantir melhor custo-benefício para as famílias, além do esforço para as contas não caírem no vermelho, grande parte das indústrias reduziu a variedade de caixões para focar na produção de modelos específicos com maior valor agregado. “Adotamos algumas medidas, retiramos linhas de produção, para abrir mais espaço e conseguir aumentar a quantidade. Tiramos determinados produtos, abrindo mão daqueles [modelos] que vendem bem, em quantidade boa, para ajudar as empresas [funerárias]”, diz o gerente comercial Leomar Behm, que atua em fábrica no Rio Grande do Sul.

Na Região Sul, matéria-prima de caixões está em falta desde a metade do ano passado, período em que as empresas passaram a ser surpreendidas pela alta dos produtos. “Além da escassez, veio o aumento do custo. Cada compra tinha um preço novo, o que levou o repasse desse custo aos clientes”, explica Behm.

Agravante

Presidente da Abredif, Lourival Panhozzi observa que, além de toda a pressão decorrente da pandemia sobre o sistema produtivo, os profissionais têm de lidar com um adicional: “o medo do desconhecido”.

A crise sanitária global, segundo Panhozzi, pode gerar pânico e desespero antecipado em funerárias, que precisam ter seus pedidos recebidos com cautela. “Temos conversado com fabricantes para que eles mesmos, quando identificarem pedido [de caixões] fora da realidade, neguem”, ressalta.

O presidente da Afub confirma risco de desabastecimento em algumas regiões do país. “Colapso pode ser que aconteça de forma pontual, em locais com logística muito complicada ou lugares em que as pessoas não se programaram ou se planejaram para isso”, alerta Marinho.

A situação mais crítica tem forçado algumas empresas a não aceitar novas solicitações. Outras começaram a fazer reuniões nos últimos dias para analisar a medida. “Nossa média de pedido era de 500 caixões por dia. Neste mês, houve pedidos de 2.026 urnas em apenas um dia”, ressalta o representante comercial Joel Batista da Silva.

Aumento de 153%, dia

No ano passado, segundo Joel da Silva, o maior número de pedidos em um dia foi para produção de 800 caixões. Com unidades em São Paulo e no Ceará, a empresa para a qual ele trabalha acumula fila de quase 20 mil urnas, com entrega prevista a partir de junho, usando frota de 22 caminhões.

Cada caminhão carrega carga de até 240 caixões. “Há 70 cargas na fila para produzir hoje, além de outros 160 pedidos para digitar”, relata Silva. O representante comercial ressalta a possibilidade de uma única solicitação demandar produção de dezenas de urnas.

“A gente continua com alguns incêndios para apagar”, pondera, referindo-se à alta demanda. Em seguida, reforça o desejo para que a pandemia acabe logo e dê fôlego a todos os sobreviventes. “Temos que pedir a Deus para diminuir os óbitos e que isso tudo termine”, conclui.

METRÓPOLES

 

 

Ao completar 70 dias de campanha de vacinação contra a covid, o Brasil superou a marca de 20 milhões de doses aplicadas, cerca de 10% mais que o Reino Unido conseguiu em igual período. O mesmo se aplica a Alemanha, França e Itália, que, somados, têm 210 milhões de habitantes, população semelhante à brasileira, e aplicaram 18,7 milhões de doses nos primeiros 70 dias de imunização contra covid. A informação é da Coluna Cláudio Humberto, do Diário do Poder.

O Brasil acelerou o ritmo da vacinação e se aproxima de mil doses aplicadas em um dia. A média diária já passa de 565 mil vacinas.

A última semana foi uma a mais mortal da pandemia no Brasil, mas foi também a de maior vacinação: foram aplicadas cerca de 4 milhões.

Ao todo, profissionais de saúde deram mais de 15 milhões de primeiras doses. Cerca de 5 milhões receberam segunda dose e estão imunizados.

DIÁRIO DO PODER

 

Emporio

 

O governo federal irá distribuir 11 milhões de doses de vacinas contra a covid na próxima semana (de 28.mar.2021 a 2.abr.2021). A informação foi divulgada pelo ministro da Saúde, Marcelo Queiroga, neste sábado (11.mar.2021) em entrevista à Globonews. “Esta semana [serão distribuídas] 11 milhões de vacinas. Elas já chegaram, vão ser distribuídas para os estados segundo critérios do Plano Nacional de Imunização”, disse Queiroga. As vacinas que serão distribuídas serão são a CoronaVac, produzida no Brasil pelo Instituto Butantan, e o imunizante de Oxford/Astrazeneca, fabricada pela Fiocruz.

O número de doses que cada Estado irá receber não foi divulgada. O governo as distribui de forma proporcional à população de cada unidade da Federação. O Poder360 questionou o Ministério da Saúde sobre o número de vacinas que será distribuída para cada um dos Estados, mas não obteve resposta até a publicação deste post.

A plataforma do SUS sobre a vacinação contra a covid mostra que 33.66.976 doses de vacinas já foram distribuídas aos Estados. Isso não representa necessariamente a quantidade de doses que já foram distribuídas aos municípios, já que depende do esforços dos governos estaduais em redistribuir as unidades que chegaram da União. O painel foi atualizado às 17h37 deste sábado (21.mar.2021).

Segundo a plataforma CoronavirusBra1, o país já usou 19.952.550 das doses que adquiriu. O Brasil aplicou a 1ª dose em 15.273,114 pessoas e a 2ª em 4.679.436.

Na entrevista, o ministro da Saúde voltou a afirmar que pretende que o país vacine 1 milhão de pessoas por dia no começo de abril. Também disse que irá conversar com representantes dos Estados Unidos e China nos próximos dias. Diz que tentará viabilizar o envio de mais doses para o Brasil. “EUA e China são parceiros importantes do Brasil, que têm um potencial de produção de vacinas. Nós estamos dialogando com eles como sempre fizemos”, declarou Queiroga.

PODER360

 

 

O ministro do Desenvolvimento Regional, Rogério Marinho, que está em período de dez dias de férias, aproveita para percorrer o Rio Grande do Norte, revendo amigos.
Ele já esteve em Pau dos Ferros e outros municípios do Alto Oeste, em Mossoró, Apodi e hoje no Vale do Açu, em Assú. Em sua agenda ainda constam reuniões e visitas em municípios do Seridó, do Trairi, do Mato Grande e da região metropolitana de Natal.
Em Assú, ele esteve concedendo entrevista ao diretor da rádio Princesa FM, Lucílio Filho. Ouça AQUI
A prefeita de Carnaubais, Marineide Diniz, e seu esposo, Dinarte Diniz, estavam acompanhando Rogério Marinho.
Uma coisa é certa. Rogério Marinho está plantando em 2021 para colher em 2022. A questão é saber para qual cargo ele está plantando: governador, senador ou deputado federal? O que você acha?

 

Emporio

 

A terra voltou a tremer no município de Caraúbas (RN) neste sábado, 27. Foram dois tremores no início da noite. Um às 18h35, de magnitude preliminar 2.7 mR, e outro de magnitude preliminar 2.1 mR, às 18h39.
Os tremores foram registrados por diversas estações da rede RSISNE, pertencente à Rede Sismográfica Brasileira (RSBR) e operada pelo LabSis/UFRN.
Moradores da região sentiram o tremor de terra. Um deles comentou que o deste sábado “foi bem mais forte que os outros”.

 

 

sexo oral de va Rolo de câmara do Senador Styvenson vaza foto com imagem de sexo oral nas redes

Nem os mais experientes estão protegidos das armadilhas das Redes Sociais.

Desde hoje cedo, circula nos grupos virtuais a imagem com print do Instagram do Senador Syvenson Valentim (Podemos) com imagem dele ao lado do personagem Darth Vader de Guerra nas Estrelas.

Até aí tudo bem.

O problema foi a fotografia que vazou abaixo junto a vários outros cliques do “rolo de câmera”. Entre eles, uma jovem fazendo sexo oral explícito.

A gafe foi retirada, mas até agora o Senador potiguar  não pediu desculpas -nem justificou –  aos milhares de seguidores .

Culpa do estagiário?

Cassiano Arruda

 

 

ataque piranhas Casal é atacado por piranhas em Rio que passa em Jardim de Piranhas (RN)

Um casal relatou ter sido atacado por piranhas enquanto pescava em um trecho do rio no Sítio Santa Cruz, zona rural de Jardim de Piranhas (RN). O ataque aconteceu na manhã deste sábado (27) e atingiu apenas a mulher, que imediatamente foi levada pra Jucurutu (RN), cidade onde mora o casal. As informações são do Blog do Marcos Dantas.

De acordo com o engenheiro agrônomo Procópio Lucena, essa água do Rio Piranhas, no sítio Santa Cruz é represamento da Barragem de Oiticica. Isso significa dizer que a água é a mesma e essas piranhas estão em toda extensão do rio e certamente no barramento da Barragem de Oiticica.

Toda atenção é necessária. É bastante perigoso e preocupante. As pessoas que costumam pescar ou tomar banho no rio piranhas ou barragem de Oiticica fiquem atentas e evitem essas práticas de lazer ou o façam com muito segurança e responsabilidade. A piranha é um peixe de água doce que tem fama pela violência no ataque, que pode ser realizado em grupo ou individualmente. Apesar da fama de má, não é uma assassina e nem uma devoradora de gente, mas é preciso ter cuidado e evitar. Os dentes das piranhas são afiados , pontiagudos e finos, efetuam uma punção rápida seguida de um corte incisivo, como você pode observar a perna-coxa da senhora atacada”, explicou Procópio ao blog.

Grande Ponto

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