A PALAVRA DO DIA-PORQUE ELE VIVE POSSO CRER NO AMANHA!!!


Meus amados e queridos irmãos e amigos sou grato à Deus pela vida dos milhares que tem compartilhado estas mensagens de reflexões em diversos países do mundo, evangelizando e falando do amor incondicional e interminável do Senhor Jesus Cristo, fico feliz pela vida de irmãos que estão participando desta corrente de evangelização nos quatro cantos do mundo, agradeço à Deus pelo irmãos na Angola que também tem cooperado nesta maravilhosa obra.

A ressurreição é a fundação principal, o alicerce principal da Fé cristã, a tal ponto que, só está verdadeiramente firmado e estabelecido no cristianismo aquele que compreende, sabe e crê de todo o coração no significado da ressurreição. Vê como Paulo ensinou à igreja de Coríntios: “E, se Cristo não ressuscitou, é vã a vossa fé, e ainda permaneceis nos vossos pecados. E ainda mais: os que dormiram em Cristo pereceram. Se a nossa esperança em Cristo se limita apenas a esta vida, somos os mais infelizes de todos os homens. Mas, de fato, Cristo ressuscitou dentre os mortos, sendo ele as primícias dos que dormem.” (1Coríntios 15:17-20).
O que nos faz diferentes das demais religiões é crermos na ressurreição de Cristo. Apesar de respeitarmos todas as religiões, sabemos que o Único que ressuscitou foi Jesus. Todos os outros profetas, a quem se atribuem o surgimento das diversas religiões, estão no túmulo.
Ora, se Cristo ressuscitou, sendo esse o alicerce da Fé, devemos crer que Ele está vivo, que o túmulo onde Ele foi enterrado está vazio. Essa é a verdadeira Páscoa.
A celebração da Páscoa, para nós evangélicos da Graça de Deus, deve considerar a certeza da vitória, da superação de todos os males e de todas as limitações humanas. Páscoa, para nós, é a certeza da vitória. O Cristo que nós servimos é Vencedor. Ele não é o derrotado pela morte maldita da cruz. A gloriosa ressurreição, que aconteceu no terceiro dia, é a razão da nossa ida à igreja. Se Jesus não tivesse ressuscitado, pereceríamos eternamente.
A vitória de Jesus Cristo sobre a morte nos traz paz, alegria, justiça e esperança, nos ensina a lutar diligentemente pela Fé e pela vida.
Hoje, compreenderemos um pouco mais sobre os fundamentos do cristianismo. Veremos como se processou a morte, como foi, por exemplo, a agonia do Getsêmani e quais as mudanças que advieram desse fato
Diz Mateus 27:22: “Replicou-lhes Pilatos: Que farei, então, de Jesus, chamado Cristo? Seja crucificado! Responderam todos.”
A pergunta feita por Pilatos é a mais forte já realizada em toda a humanidade e ecoa até hoje, pois é a mesma que o Espírito Santo insiste em fazer aos Seus eleitos. É mediante a resposta que se dá a essa pergunta que se revela o destino que Deus traçou para quem a responde. Se a resposta é positiva, é sinal de que a pessoa é ovelha, predestinada e que o seu nome estava escrito no Livro da Vida desde antes da fundação do mundo. Quando se pergunta a um eleito o que ele faz com “… Jesus, chamado Cristo …”, a resposta é: “Eu O recebo como meu Senhor e Salvador.” Mas, se a resposta é negativa, fica provado que, quem O recusou, é filho da perdição, vaso destinado para a desonra, não tem o nome inscrito no Livro da Vida e nunca terá. Muitos o ignoram, fogem dEle, simplesmente vivem como se Ele não existisse. Outros O trazem pendurado ao pescoço, numa cruz de ouro, de prata ou de cobre. Há aqueles que O imaginam apenas numa campa de cemitério ou para O colocar em um oratório. Essas são a maioria das respostas que nós temos ouvido.
Vamos voltar a Mateus 27 para ver como as pessoas reagiram à pergunta de Pilatos. Dizem os versículos 20-24: “Mas os principais sacerdotes e os anciãos persuadiram o povo a que pedisse Barrabás e fizesse morrer Jesus. De novo, perguntou-lhes o governador: Qual dos dois quereis que eu vos solte? Responderam eles: Barrabás! Replicou-lhes Pilatos: Que farei, então, de Jesus, chamado Cristo? Seja crucificado! Responderam todos. Que mal fez ele? Perguntou Pilatos. Porém cada vez clamavam mais: Seja crucificado! Vendo Pilatos que nada conseguia, antes, pelo contrário, aumentava o tumulto, mandando vir água, lavou as mãos perante o povo, dizendo: Estou inocente do sangue deste [justo]; fique o caso convosco!” Os sacerdotes e os anciãos assumiram totalmente a responsabilidade da morte de Jesus.
Dois mil anos se passaram e o Sangue de Jesus vem caindo sobre o povo da palestina e sobre gerações e gerações do povo judeu. O que se passa lá é, também, resultado do Sangue do inocente que recaiu sobre aquele povo.
Agora, houve um julgamento e, inicialmente, pode parecer que houve injustiça ou um equivoco na sentença. Será mesmo que houve um equivoco quando disseram: “Solta Barrabás e mata Jesus”? Não! Em Atos 2:22-23 diz assim: “Varões israelitas, atendei a estas palavras: Jesus, o Nazareno, varão aprovado por Deus diante de vós com milagres, prodígios e sinais, os quais o próprio Deus realizou por intermédio dele entre vós, como vós mesmos sabeis; sendo este entregue pelo determinado desígnio e presciência de Deus, vós o matastes, crucificando-o por mãos de iníquos;”.
Na realidade, a voz que estava dizendo: “Mata”, era a presciência de Deus. Era preciso que um Cordeiro Perfeito morresse e que o Sangue inocente fosse derramado para que a ira de Deus fosse aplacada e Jesus Cristo fosse a propiciação, a oferta pelos nossos pecados. Nós só estamos aqui porque isso tudo aconteceu.
Quero que tu compreendas, agora, o porquê do tormento de Jesus Cristo. Vê Cantares 5:11:“A sua cabeça é como o ouro mais apurado, os seus cabelos, cachos de palmeira, são pretos como o corvo.”
Esse versículo está falando de Jesus e mostrando que, antes do Seu sofrimento, os seus cabelos não eram ruivos nem loiros, mas, pretos. No entanto, quando o Apóstolo João O viu e relatou o encontro, em Apocalipse 1:14, disse que: “A sua cabeça e cabelos eram brancos como alva lã…”
Está provado cientificamente que, quando alguém sofre muito intensamente, é possível, de um dia para o outro, os cabelos se tornarem todos brancos. Na Segunda grande guerra, muitos judeus, que sabiam que iam para o forno ou para a câmara de gás, de um dia para o outro, da noite para o dia, ficaram com os seus cabelos, brancos. O tormento de nosso Senhor Jesus Cristo foi tão avassalador que, em poucas horas, os seus cabelos ficaram brancos.
Isaías 50:6-7 também fala do sofrimento de Jesus: “Ofereci as costas aos que me feriam e as faces, aos que me arrancavam os cabelos;não escondi o rosto aos que me afrontavam e me cuspiam.Porque o SENHOR Deus me ajudou, pelo que não me senti envergonhado; por isso, fiz o meu rosto como um seixo e sei que não serei envergonhado.”
O rosto de Jesus era como uma rocha dura em pedaços, os Seus cabelos eram arrancados à força, Suas costas foram feridas e Ele foi cuspido.
Em Isaías 52:14 diz: “Como pasmaram muitos à vista dele (pois o seu aspecto estava mui desfigurado, mais do que o de outro qualquer, e a sua aparência, mais do que a dos outros filhos dos homens)”
Jesus estava tão castigado, tão fustigado, que o seu rosto estava todo cortado e desfigurado. O seu corpo também estava mais cortado do que qualquer outro ser humano. Seus cabelos (os que sobraram) estavam brancos.
Bem, por que Jesus sofreu tanto? Ele passou por tudo isso por nós. Era preciso que um Cordeiro sofresse em nosso lugar, para que nós, hoje, não sofrêssemos mais. Isaías 53:4-6mostra isso: “Certamente, ele tomou sobre si as nossas enfermidades e as nossas dores levou sobre si; e nós o reputávamos por aflito, ferido de Deus e oprimido. Mas ele foi traspassado pelas nossas transgressões e moído pelas nossas iniqüidades; o castigo que nos traz a paz estava sobre ele, e pelas suas pisaduras fomos sarados.”
Quando a última chibatada bateu no corpo de Cristo, fomos curados, pois pelas Suas pisaduras nós fomos sarados.
Isaías 53:6 diz: “Todos nós andávamos desgarrados como ovelhas; cada um se desviava pelo caminho, mas o SENHOR fez cair sobre ele a iniqüidade de nós todos.”
A malignidade, a iniqüidade e a maldição, que eram nossas, caíram sobre Jesus. O Senhor se sacrificou para que todos os Seus eleitos fossem salvos e libertos definitivamente do castigo, da iniqüidade, da maldição, da dor, do desespero, da angústia e para que fôssemos felizes.
Vamos ver mais alguns detalhes. Mateus 27:29-30 “Despojando-o das vestes, cobriram-no com um manto escarlate; tecendo uma coroa de espinhos, puseram-lha na cabeça e, na mão direita, um caniço; e, ajoelhando-se diante dele, o escarneciam, dizendo: Salve, rei dos judeus! E, cuspindo nele, tomaram o caniço e davam-lhe com ele na cabeça.”
O manto escarlate que colocaram sobre o Senhor tipificava o Sangue que Ele iria derramar. A coroa de espinhos tipifica maldição, pois no Livro de Gênesis diz que maldito é aquele que vive sobre espinhos. O caniço que Lhe puseram nas mãos demonstrava a Sua humanidade e fraqueza. Então, naquela hora, Jesus não tinha honra nenhuma.
Dizem os versículos 31-32: “Depois de o terem escarnecido, despiram-lhe o manto e o vestiram com as suas próprias vestes. Em seguida, o levaram para ser crucificado. Ao saírem, encontraram um cireneu, chamado Simão, a quem obrigaram a carregar-lhe a cruz.” Pela primeira vez na história bíblica um negro é chamado a ajudar Jesus, mostrando que não há diferença entra brancos e negros. Somos uma única família na Terra.
Diz o versículo 33: “E, chegando a um lugar chamado Gólgota, que significa Lugar da Caveira,”.
O monte Gólgota era um lugar perto de Jerusalém onde os piores e malditos eram crucificados e deixados na cruz até apodrecerem e caírem os ossos no chão. Daí esse lugar ser chamado de Monte da caveira.
Diz a Palavra do Senhor no versículo 34: “deram-lhe a beber vinho com fel; mas ele, provando-o, não o quis beber.”
Vinho com fel era uma droga usada naqueles dias para tirar as dores. Era como se fosse uma anestesia. Jesus recusou a droga porque estava levando sobre si as nossas dores.
Versículos 35-37, 45: “Depois de o crucificarem, repartiram entre si as suas vestes, tirando a sorte. E, assentados ali, o guardavam. Por cima da sua cabeça puseram escrita a sua acusação: ESTE É JESUS, O REI DOS JUDEUS.” “Desde a hora sexta até à hora nona, houve trevas sobre toda a terra.”
Vamos pensar uma coisa: Jesus foi crucificado às nove horas da manhã. Seis horas depois começou a haver trevas como se fosse noite cerrada.
Dizem os versículos 46 e 50-53: “Por volta da hora nona, clamou Jesus em alta voz, dizendo: Eli, Eli, lamá sabactâni? O que quer dizer: Deus meu, Deus meu, por que me desamparaste?” “E Jesus, clamando outra vez com grande voz, entregou o espírito. Eis que o véu do santuário se rasgou em duas partes de alto a baixo; tremeu a terra, fenderam-se as rochas; abriram-se os sepulcros, e muitos corpos de santos, que dormiam, ressuscitaram; e, saindo dos sepulcros depois da ressurreição de Jesus, entraram na cidade santa e apareceram a muitos.”
A Terra se fez em trevas, o chão de fendeu, ouve tremor de terra. Lá não estava morrendo mais uma vítima de um julgamento equivocado. O Senhor Jesus estava tomando a nossa maldição, castigo, dores, tudo que era de mal e de perverso do Seus filhos. Deus estava fazendo uma grande mudança na Terra: aqueles que a partir daquele dia cressem, viveriam eternamente.
De repente, pessoas que estavam dentro dos caixões, dos túmulos, se levantaram, exatamente como aconteceu na nossa vida. Nós também estávamos dentro de túmulos, não tínhamos esperança, estávamos mortos em pecados e em delitos, mas Jesus nos amou, veio a nós, fez tremer os nossos alicerces, rasgou os túmulos dos nossos corações e, agora, estamos na Cidade Santa, vivendo na Igreja, para a Glória do Senhor.
Essa foi a hora do sacrifício e do castigo. Mas a Fé cristã não pode parar aqui, porque, senão, Jesus seria mais um entre centenas de esqueletos que estavam no monte Gólgota. Há, na História da humanidade, um momento único, que agora é parte da Fé, e é isso que eu queria explicar. No livro de João 20:1-9 diz: “No primeiro dia da semana, Maria Madalena foi ao sepulcro de madrugada, sendo ainda escuro, e viu que a pedra estava revolvida. Então, correu e foi ter com Simão Pedro e com o outro discípulo, a quem Jesus amava, e disse-lhes:
Tiraram do sepulcro o Senhor, e não sabemos onde o puseram. Saiu, pois, Pedro e o outro discípulo e foram ao sepulcro. Ambos corriam juntos, mas o outro discípulo correu mais depressa do que Pedro e chegou primeiro ao sepulcro; e, abaixando-se, viu os lençóis de linho; todavia, não entrou. Então, Simão Pedro, seguindo-o, chegou e entrou no sepulcro. Ele também viu os lençóis, e o lenço que estivera sobre a cabeça de Jesus, e que não estava com os lençóis, mas deixado num lugar à parte. Então, entrou também o outro discípulo, que chegara primeiro ao sepulcro, e viu, e creu. Pois ainda não tinham compreendido a Escritura, que era necessário ressuscitar ele dentre os mortos.”
Após a morte do Senhor, todos os discípulos foram embora. Mas uma mulher, de quem Deus havia tirado sete espíritos, permaneceu perto do túmulo. Ela sabia que alguma coisa iria acontecer, pois Jesus havia dito que ressuscitaria. O espírito de gratidão de Maria Madalena era tão grande que ela não arredou o pé do túmulo.
Agora, quando Maria Madalena viu Jesus ressuscitado, por que não O reconheceu? Porque, na última vez que ela O havia visto, Ele estava deformado, com os cabelos arrancados, o rosto todo arrebentado, o corpo estava todo arrebentado, que ela não conseguiu compreender que, agora, Jesus não estava mais daquele jeito; o Seu corpo era outro.
A primeira evangelista e missionária da Bíblia, após a ressurreição, foi Maria Madalena. Coube a ela o anúncio de que o Mestre havia ressuscitado. Que coisa maravilhosa sabermos que Deus tem uma obra grande com as mulheres.
Eu queria abrir um parêntese só para mostrar o que Jesus fez com a morte na cruz. EmHebreus 9:12-14 diz: “não por meio de sangue de bodes e de bezerros, mas pelo seu próprio sangue, entrou no Santo dos Santos, uma vez por todas, tendo obtido eterna redenção. Portanto, se o sangue de bodes e de touros e a cinza de uma novilha, aspergidos sobre os contaminados, os santificam, quanto à purificação da carne, muito mais o sangue de Cristo, que, pelo Espírito eterno, a si mesmo se ofereceu sem mácula a Deus, purificará a nossa consciência de obras mortas, para servirmos ao Deus vivo!”
Estamos seguros quanto a salvação. Salvo uma vez, salvo para sempre. Filho uma vez, filho para sempre. Ungido uma vez, ungido para sempre. Pelo Sangue, sacrifício, morte e ressurreição de Jesus Cristo podemos dizer que servimos ao Deus vivo. O Cristo que vive em nós é Aquele que ressuscitou dentre os mortos.
Assim como Maria Madalena viu que Jesus estava vivo, nós também podemos dizer que Cristo está vivo! Assim como Ele chamou Maria, continua chamando cada um de nós pelo nome, porque Ele nos conhece desde antes da fundação do mundo e tem os nossos nomes escritos nas palmas das Suas mãos. A Voz de Deus é ouvida por aqueles que Ele chama. Fomos chamados das trevas para a Luz. Devemos ver Jesus na nossa vida, no perdão dos nossos pecados, na cura do nosso corpo, nas nossas finanças, na nossa família, nos nossos negócios, nos nossos sonhos e no nosso amanhã. Devemos ver Jesus como Maria Madalena O viu: Ressuscitado!
Amado, todos fomos criados por Deus e para Deus. Só quem vê Jesus e ouve o Seu chamado tem a sua fome e sede saciadas. Só nEle as angústias do coração e aflições do ser humano encontram respostas. Não adianta procurar no mundo qualquer tipo de satisfação. Tudo lá se choca com Jesus, leva à decepção. Tudo do mundo é contrário à Sua magnífica e maravilhosa Palavra.
QUE O SENHOR VOS ABENÇOE PODEROSAMENTE E ABUNDANTEMENTE EM O NOME JESUS CRISTO.
MINISTRO DO EVANGELHO
RODRIGO RASA
by rasa 2014.
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