TEREZA ABANDONA SEU PROJETO POLÍTCO PARA SER VICE DE POTI NETO
Apesar de repetidas vezes ter respondido, quando interrogada pelo colegas da imprensa são-gonçalense sobre seu futuro político, que era candidata a prefeita sempre, eu vejo com naturalidade o sim da professora Maria Tereza (PSD) ao pedido de casamento eleitoral de Poti Neto (PMDB).
Entretanto, essas declarações feitas no seu juramento: “(…) fazer com que São Gonçalo tenha liberdade e o povo saia da senzala (…)”, para justificar a uinião, ao contrário da emoção causada ao coração de pai do nosso mestre Paulo Tarcísio Cavalcanti, em mim, despertou um sentimento de frustração.
Afinal, a liberdade desejada é aquela dos atos carnavalescos, por exemplo, fazer xixi em via pública? Graças aos cotumes os mijões não eram punidos.
Na “senzala” de hoje os trabalhadores têm Educação, Saúde, Esporte e direito até título fundiário. Diferente da época em que invadir terras produtivas era motivo para promoção política ou estou sendo leviano?
Ora, com a devida vênia, foi um dos seus atos administrativos como secretártia de Educação que deixou os alunos de Utinga na condição análoga a de escravo de senzala, refiro-me a desativação da Escola Municipal Vereador José Pegado Mendes.
Essa pecha na sua história profissional de educadora jamais vai desgastar a profunda admiração e o respeito que tenho a sua pessoa pelos relevantes serviços prestados a Educação e também a Cultura de São Gonçalo do Amarante, RN. Desejo muita sorte ao lado do seu novo cônjuge político.