Tem gente que comete  suicídio político antes das eleições e não sabe

É lamentável que algumas pessoas vistam a roupa de blogueiro só com a finalidade de agredir aleatoriamente as pessoas. Pior: são usados como homens-bomba para explodir a insatisfação política alheia. Quando o fim é reivindicativo, dirigido aos políticos de mandatos ou para tirar uma dúvida pessoal é compreensível.

Às vezes, a falta de competência é tamanha que chegam a usar os textos alheios para dizer o que não conseguem com os seus próprios. Especialmente no meu caso, em respeito ao catedrático do jornalismo Paulo Tarcísio, eu não tenho respondido aos ataques dos admiradores de Poti Neto. Talvez, nem conheçam a história da pré-candidatura a prefeito de Valban bancada pelo PMDB.

Alguns blogueiros e internautas aprenderam atirar no “stand” político de tiros de nome Quintal de Alexandre Cavalcanti. São francos atiradores que, numa campanha pré-eleitoral, têm a missão de hostilizar seus adversários. E se transformaram também em máquinas de XEROX do Partido do Movimento Democrático Brasileiro (PMDB).

Infelizmente, com facilidade, embriagam-se com as doses espetaculosas das histórias políticas do ex-presidente da Federação de Futebol do Rio Grande do Norte, Alexandre Cavalcanti. Este como jornalista sabe que requentar uma notícia sem novas informações é falta grave contra a boa prática do jornalismo.

Entre tantos descumprimentos do vereador com a profissão, escolhi uma das mais recentes publicações que está estampada no  FACEBOOK sobre a obra da COPHAB. Está lá por falta de argumentos ao enfrentar a bancada da situação do governo Jaime Calado na Casa Legislativa, por isso apelou. Ao dizer que muitos mutuários do conjunto habitacional de Macaíba foram prejudicados.

Quando a construtora contratada pela COPHAB parou a obra o prefeito estava no sétimo mês de mandato. Todos os mutuários foram indenizados, exceto, quatro que decidiram esperar a retomada da obra. O saque acusatório do vereador foi puro sofisma de quem passou a vida ariscando a sorte na política  também.

Portanto, os calouros não apresentaram nenhum documento, nem tiveram o cuidado de checar as informações e muito menos respeitaram as regras do jornalismo ao compartilhar e publicar, para mim, vão ficar listados como homens-bomba.