Pixabay/Divulgação
O Brasil registra, anualmente, milhares de casos relacionados às doenças do Aedes aegypti. Embora seu ciclo reprodutivo seja favorecido nos meses chuvosos, é importante ficar atento ao mosquito durante todo o ano, combatendo criadouros e adotando medidas de proteção, como o uso do repelente. Se mesmo assim você acabar se expondo e sendo picado, não é preciso se desesperar, mas você deve ficar alerta se:
- O mosquito possuir listras brancas no tronco, cabeça e pernas – características do Aedes aegypti;
- Se a picada ocorreu quando você estava em uma área de mata/zona rural ou área urbana com alerta das autoridades para a infestação;
- Se você apresentar qualquer um dos sintomas das doenças do Aedes até 15 dias depois da picada;
- Se você já teve infecção prévia com um vírus da dengue, pois o risco de apresentar sintomas mais graves é maior.
Sintomas das doenças do Aedes aegypti
Dengue | Zika vírus | Chikungunya | Febre amarela |
Febre alta súbita | Febre baixa | Febre alta súbita | Febre alta |
Dor de cabeça | Dor de cabeça | Dor de cabeça constante | Dor de cabeça |
Dor no corpo e nas articulações | Dor nas articulações | Dor forte nas articulações com inchaço | Dores no corpo e nas costas |
Náuseas e vômitos | Vermelhidão nos olhos e cansaço | Manchas vermelhas pelo corpo com coceira intensa | Mal estar |
Manchas vermelhas no corpo e coceira | Manchas vermelhas pelo corpo com coceira | Pele e olhos avermelhados | Calafrios |
Mal estar e falta de apetite | Dores musculares | Dores no corpo | Mal estar |
Dor ao movimentar os olhos | Leve inchaço nas articulações | Náuseas e vômitos | Fadiga e fraqueza |
Se apresentar os sintomas, a orientação é buscar atendimento médico para realizar a avaliação, diagnóstico e tratamento correto. Os profissionais que podem diagnosticar são o médico infectologista e o clínico geral. A automedicação deve ser evitada, pois pode agravar a situação.
Como se prevenir das picadas de mosquitos
- Eliminar os possíveis criadouros na sua casa e denunciar locais que apresentem riscos à saúde, favorecendo a proliferação do Aedes aegypti, como terrenos com entulho;
- Utilizar telas de proteção nas janelas e evitar deixar portas e janelas abertas nos períodos do nascer e do pôr do sol;
- Instalar mosquiteiros no berço e carrinho, no caso de casas com bebês;
- Optar por roupas claras, leves e que cubram todo o corpo, pois o Aedes aegypti tem atração pelo suor e cores escuras;
- Fazer uso do repelente nas partes expostas do corpo ao frequentar locais sem barreiras de proteção, zonas de mata/rurais e áreas urbanas com alto índice de infestação.
Utilizar telas de proteção nas janelas é uma forma de se prevenir das picadas — Foto: Pixabay/Divulgação
Máxima proteção
O repelente não exclui a necessidade de eliminar os criadouros do Aedes aegypti do seu quintal, mas é uma medida extra de proteção. Com a concentração ideal de Icaridina em sua fórmula, repelente fullREPEL oferece até 12 horas de proteção contra todos os mosquitos. Ele tem fácil aplicação e não deixa a sua pele oleosa. O produto está disponível nas linhas adulto e infantil.
Além disso, a marca também lançou a versão fullREPEL 2 em 1, que une o protetor solar FPS 30 com o poderoso repelente de insetos. É o fullREPEL Revolution Summer – à base de Dietiltoluamida e ideal para usar na praia, na piscina e nas ruas – e o fullREPEL Revolution Everyday – com Icaridina na composição, o mais indicado pela OMS.
Para mais informações, acesse o site www.fullrepel.com.br ou a nossa página. Máxima proteção não custa caro.