“Nino”, Valban e Adelson Martins
A volta dos que não foram está garantida pela valorização da representação político-partidária
As apostas com vistas às eleições de outubro de que alguns partidos elegerão de três a quatro candidatos pode deixar muita gente frustrada. É consenso entre os estrategistas políticos aumentar a representação político-partidária na Casa de Leis são-gonçalense.
Por isso que os pré-candidatos a vereador de 100, 200 votos estão sendo valorizados como jamais foram em outras disputas eleitorais, ou seja, o “baixo clero” dos partidos são-gonçalenses está em alta.
O vereador Edson Arcanjo da Silva, também chamado pelos os amigos de “Nino” é a única exceção à regra, pois abraçou a causa do projeto partidário do presidente do Partido da Mulher Brasileira (PMB), Raimundo Mendes Alves, e foi “salvo pelo gongo”.
Ente os cotados para o reforço do projeto da representação político-partidário está o engenheiro civil e vereador eleito pelo PMDB Edson Valban Tinoco, segundo a própria imprensa são-gonçalense, já está com as malas prontas para desembarcar no PMN.
Outro que não seguirá caminho diferente é parlamentar Adelson Martins, que tem como bandeira principal nas suas ações legislativas a segurança pública, ocupará uma das raias eleitorais do PV com grandes chances de chegar à frente dos demais.
Logo no início da formação dos partidos achei compreensível algumas reclamações inclusive aquelas reveladas publicamente, mas depois de conhecer o objetivo da estratégia aprovei.