SÃO GONÇALO DO AMARANTE RN-A oposição jogou mal e Veríssimo muito pior
A base do governo consegue aprovar a urgência urgentíssima
Na sessão realizada na ultima quinta-feira, 16, na Câmara de Vereadores de São Gonçalo do Amarante, RN, mando de campo da oposição, aconteceu uma vitória memorável da base do governo municipal pelo placar 9 x 8 e o artilheiro da partida foi Mendes. Este como presidente da Câmara Municipal teve o direito de votar duas vezes.
Este resultado garantiu a aprovação da urgência urgentíssima do Projeto de Lei de nº 530 de autoria do Poder Executivo que dispões sobre a cooperação entre o Sistema Autônimo de Águas e Esgotos de São Gonçalo do Amarante, RN, e o Município para execução de obra pública e transferência de ativos.
O tempo de bola rolando durou uma hora e 5 minutos dividido entre os apartes e o discurso do ex-presidente Geraldo Veríssimo de Oliveira. O mau desempenho do time da oposição, segundo alguns torcedores, foi porque o técnico do PMDB pastor Edmilson Gomes ignorou o atacante Nonato Queiroz.
Entretanto, é unanimidade entre os frequentadores da Casa de Leis que o atleta Veríssimo, recém-chegado ao clube oposicionista, com a bola no pé, nem de longe lembra aquele jogador de excelentes qualidades técnicas política, eleitoral e partidária que levantava a galera do Partido da República (PR).
No PC do B, graças a sua história de artilheiro no PFL e PR, é o dono absoluto da camisa 10 do partido vermelho e preto. Todavia, frustrou seus fãs, pois trocou os dribles memoráveis pelas ofensas pessoais e indiretas feitas a membros da imprensa são-gonçalense e a companheiros de luta. Os vereadores, sem exceção, quem um dia foi elogiado hoje é criticado.
No ataque, ao acusar o prefeito de ter feito a famosa manobra das “pedaladas fiscais”, revelou está fora de forma e sem reflexo, apesar de ter puxado o lateral direito Eraldo pela camisa, foi driblado e na jogada seguinte teve dificuldades para se levantar depois do carrinho que deu no zagueiro Chanxe, o “Terrível”. Por pouco o árbitro Mendes não lhe deu cartão vermelho por desrespeitar o regimento interno.
Finalizou seu discurso com um pedido de socorro ao PMDB. Não sabia ele que o partido verde são-gonçalense teria, a parti daquele momento, uma missão quase impossível: evitar que a enxurrada de denúncias contra o ex-ministro do Turismo Henrique Alves, o senador Garibaldi e o seu filho, o deputado federal Walter Alves, carreguem a pré-candidatura de Poti Neto.
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