O DNA POLÍTICO DOS CAVALCANTI É UM INCENTIVO A IMPUNIDADE
Hoje pai apoia filho, tio e tia apoiam sobrinho, mas nem sempre foi assim na família Cavalcanti, entre derrotas e vitórias, a dramaturgia sobre o passado político é de farsa, traição e drama.
Caso um dramaturgo, fosse responsável pela primeira peça teatral dessa oligarquia, usasse o drama para encenação do conflito político entre o jornalista Paulo Tarcísio e seu pai o ex-prefeito de São Gonçalo do Amarante, RN, Seu Poti Cavalcanti, certamente o eleitor pensaria duas vezes para votar em Poti Neto.
O fato, jamais esquecido pela nossa geração, com um discurso desafiador a honra da própria família o então candidato a prefeito Paulo Tarcísio acusou o pai de desonesto.
Esse ataque verbal aconteceu na campanha eleitoral 1982, em um palco armado na Praça Senador Dinarte Mariz. Reação que, vai de encontro aos dez mandamentos, e se deu porque Seu Poti declarou apoio ao também ao candidato a prefeito Ítalo Monte, o vitorioso, que ainda recebe apoio de Seu Maurício Fernandes e Hamilton Santiago, prefeito da época .
Já a traição sofrida pelo ex-prefeito Jarbas Cavalcanti foi liderada pelo conselheiro do Tribunal de Contas do Estado (TCE), Poti Júnior, inclusive, segundo alguns amigos em comum, o sobrinho não pagou os salários dos funcionários e nem as outras contas da prefeitura por causa dos débitos de campanha de deputado de Poti.
Enquanto a farsa, a grande vítima de praticamente toda família, inclui-se nesta lista Poti Neto, Poti, Paulo Tarcísio e Alexandre Cavalcanti, foi a candidata a prefeita do município, em 2012, Doutora Ana Maria Cavalcanti, também chamada pelos am