“Ninguém, ninguém tem força política para separar eu e Jaime”, disse Paulinho Emídio
As Reuniões, na Sala 6, acredite, sempre foram para pensar o melhor para São Gonçalo do Amarante. A deste sábado, 24, regada a doces, sucos e bolos não foi diferente. Ouvir Jaime, Paulinho e Zenaide, além de fazer bem a nossa mente, faz muito mais ao coração.
Nem precisava, mas o prefeito de São Gonçalo do Amarante, Paulo Emídio de Medeiros, pela enésima vez declarou: “Ninguém, ninguém tem força política para separar eu e Jaime”. Assim, o farol a orientar politicamente os navegantes vencedores das últimas três eleições de prefeito, duas de deputado federal e uma de senador é o do desenvolvimento.
Ora, qual cidade do Rio Grande do Norte o prefeito inaugura uma obra por semana, salários em dia, fornecedores e os serviços? Na cultura, saúde e educação o padrão é mantido. No esporte, o amador, é tratado com profissionalismo. Aliás, temos um dos maiores campeonatos do Estado, não só no número de participantes como também em premiação.
“Esse grupo é forte política e administrativamente. Agora, para notar que isso é verdade vocês têm que olhar com mais atenção para dentro da casa que ajudaram a construir”, disse o ex-prefeito Jaime Calado. Calado ainda lembrou que o Aeroporto Internacional fica no quintal das nossas casas.
Além do aeroporto, no Congresso Nacional temos uma senadora para chamar de nossa. De quebra, um deputado federal também. Na Assembleia Legislativa, faltou muito pouco para que as trincheiras políticas são-gonçalenses ficassem mais fortes. Para isso, precisávamos eleger Terezinha Maia.
A senadora eleita, Zenaide Maia, deixou o seguinte recado: “No Senado, eu vou manter a minha agenda de luta em favor dos direitos dos trabalhadores do Rio Grande do Norte e do Brasil. Tudo que fiz por São Gonçalo, tenham certeza que vou fazer muito mais”. Seu foco é a reforma da previdência, a trabalhista e os juros bancários.
Enfim, fiquei muitíssimo sensibilizado com a declaração do prefeito Paulinho em favor da aliança entre ele e Jaime. Humildade a flor da pele. Gesto de grandeza de quem pensa grande e no povo. Que sirva de exemplo, pelos séculos sem fim, para todos nós da imprensa são-gonçalense.