SÃO GONÇALO DO AMARANTE RN-Ninguém escolhe ser um refugiado, mas em São Gonçalo do Amarante pode ser tudo de bom
Ninguém escolhe ser um refugiado, mas em São Gonçalo do Amarante pode ser tudo de bom
Afinal, qual é o destino dos “refugiados” do grupo político do prefeito de São Gonçalo do Amarante, Jaime Calado? Inclusive daqueles considerados desertores de outros grupos, por exemplo, dos Cavalcanti.
Numa situação real de guerra, de conflito ou de perseguição ninguém escolhe ser um refugiado. Entretanto, na “guerra” eleitoral que se trava no município alguns correligionários estão abandonando as suas trincheiras pelo bel-prazer de se tonar um.
Enquanto os que fogem da guerra da Síria se arriscam ser torturados ou sofrer algo muito pior, os das nossas eleições não correm risco nenhum, pelo contrário, se refugiam na esperança de garantir mais quatro anos de emprego público.
Lá, para muitos refugiados, a opção é entre viver ou morrer. Aqui, em solo são-gonçalense, a escolha é entre continuar ganhando R$ 800 ou arriscar ganhar R$ 1.600. Ledo engano de quem achar que estão mudando de lado para “brigar” por mais Educação e Saúde.
E pior: a maioria desses refugiados que marcha na busca de um abrigo na Prefeitura Municipal de São Gonçalo do Amarante, RN, não tem profissão. Daí a explicação para esta cultura do “toma-lá-dá-cá” das eleições brasileiras que tanto denigre a imagem do político e compromete os programas de um governo.
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