SÃO GONÇALO DO AMARANTE RN-Negócios do setor de energia eólica disparam no Rio Grande do Norte


Apesar de altos e baixos sazonais, ligados mais aos gargalos legais de implantação, um bom exemplo desse momento vem dos fornecedores

José Aldenir / Agora RN

Leonlene de Sousa Aguiar, diretor do Idema
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Um dos sinais mais claros da prosperidade pela qual atravessa o setor eólico no Rio Grande do Norte são os resultados operacionais de alguns de seus fornecedores.

Apesar de altos e baixos sazonais, ligados mais aos gargalos legais de implantação e operação das usinas, um bom exemplo desse momento é uma empresa potiguar, fundada há apenas 15 anos e dedicada a locação de máquinas e equipamentos para o setor.

Segundo Rodrigo Hosken, executivo da área comercial, das 160 máquinas e equipamentos para locação, neste momento, não há nenhum disponível e metade delas é absorvida justamente pelo setor eólico.

São caminhões, pás carregadoras, escadas hidráulicas, retro escavadeiras, num total de 10 tipos diferentes de equipamentos, totalizando um passivo de R$ 40 milhões.

Para que a cadeia produtiva das eólicas siga seu ritmo ascendente, uma das condicionantes essenciais é justamente o tempo de aprovação dos licenciamentos ambientais.

Nesta quinta-feira, o diretor-presidente do Instituto de Desenvolvimento Sustentável e Meio Ambiente do RN (Idema), Leonlene Aguiar, que tem sido muito procurado para explicar a rapidez com que esses processos são concluídos no Estado, situou como fundamental a formação de uma equipe especializada em licenciamentos de projeto eólicos, entre outras energias renováveis.

“O Idema utiliza em seu trabalho, entre outras ferramentas, o Código Florestal, a questão das reservas legais do Cadastro Ambiental Rural, somada à atualização via internet dos processos, para obter a agilidade necessária”, resumiu.

Ele também atribuiu ao trabalho bem resolvidos do Instituto, a despeito das dificuldades, como falta de pessoal, à diversas normativas que vem solucionando problemas intrínsecos desse licenciamentos, como a que criou, em 2011, o Núcleo de Licenciamentos de Energias Renováveis.

Entre outras resoluções favoráveis, segundo Leonlene, muita coisa começou a melhorar esse ambiente lá atrás, com a criação do Relatório Ambiental Simplificado, entre outras medidas implementadas nos anos seguintes.

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