SÃO GONÇALO DO AMARANTE RN-A MUDANÇA DO NOME DO BAIRRO DE MASSARANDUBA PARA MAÇARANDUBA
A MUDANÇA DO NOME DO BAIRRO DE MASSARANDUBA PARA MAÇARANDUBA
O primeiro projeto de lei em favor do Patrimônio Cultural Imaterial de Mendes foi uma sugestão da professora Tereza, inclusive com audiência pública
Foi à presença abundante da árvore Maçaranduba que chamou a atenção do presidente da Câmara Municipal de Vereadores de São Gonçalo do Amarante, RN, Raimundo Mendes Alves, para a mudança do topônimo Massaranduba, agora, por força do Projeto de Lei nº 271 de sua autoria, é escrito Maçaranduba.
Se for, a troca, pelo menos, não vai constranger aqueles que, cotidianamente, usam a linguagem coloquial, ou seja, popular. Pois, a pronúncia é a mesma. Se bem que, para essa gente que enfrentou os perigos para desnudar as suas brenhas da ainda Massaranduba não têm importância se a palavra é com ç e não com ss.
Com todo respeito, não foi por falta de brilho cultural que hoje o bairro de Massaranduba, quer dizer, Maçaranduba não seja contemplada com uma proposição legislativa que valorizasse, no mínimo, um quilate do seu patrimônio cultural imaterial.
Por exemplo: o os modos de fazer, os saberes, as formas de expressão e outras tradições de um povo podem ser transformados em patrimônio cultural intangível. Por que não o modo de fazer queijo de coalho feito “La´em Nóis” Maçaranduba. Qualquer coisa é só procurar a cátedra no assunto, Dona Juciane Pires.
Quanto à intromissão de Seuza Melo na minha indagação feita à contadora Juciane Pires, por meio da Facebook, quero dizer que a tua fonte de pesquisa, Dona Seuza, é pobre. Percebi que ficou “tonta” ao responder indiretamente a minha indagação. Recomendo que consulte uma fonte de desambiguação, viu? Senão, no assunto, pode passar como uma analfabeta funcional.
Enfim, vamos de Maçaranduba? Vamos. Então, aproveitemos esse projeto de lei para também “cutucar” os demais vereadores no sentido de que olhem mais para a nossa cultura material e imaterial. Esse de Mendes que, se não me falha a memória, do gênero é o segundo. O primeiro foi uma solicitação da professora Maria Tereza de Oliveira sobre a cultura imaterial, lembra-se Mendes? Eu fui o mensageiro.
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