A Fátima Bezerra é inegavelmente uma mulher vitoriosa em toda sua trajetória, foi assim na direção do sindicato que o promoveu a uma brilhante carreira política como: Deputada estadual, federal senadora e governadora. Agora a governadora não é mais uma dirigente de uma categoria, mas sim, governadora de um povo como assim pediu e o povo atendeu.
É sua obrigação e seu dever cumprir as leis como assim jurou na posse sobe pena de sofrer penalidades e até a perda do mandato. O povo pobre do RN, aqueles que acreditaram que o elegendo ia melhorar sua melhor condição de vida, ainda ver na governadora a esperança de realizar essa situação.
Um estado quebrado, uma minoria de “privilegiados” muito bem, em detrimento do sofrimento de quem procura uma cirurgia e não encontra, dos que buscam emprego e não encontram. Sem as mínimas condições de investimento. A governadora é obrigada a tirar da saúde dos pobres, da educação e da segurança da população 130 milhões mês, para complementar o pagamento dos aposentados e pensionistas. Não é justo, nem ético, nesse momento se pensar em categorias, grupos de “privilegiados” de um estado tão pobre, que ter um emprego se constitui em um “privilégio”. A diferença aceitável está na condução do diálogo que a governadora tem mantido com os funcionários públicos.
Digo que a reforma da previdência que vai a assembleia está muito longe de equacionar a situação do estado. Mesmo assim, dado as pressões dos que estão bem, vai ser minuscula e o seu próprio governo estará sobre forte ameaças. Não se iludam os equivocados, que pós Fátima Bezerra, o governo que o suceder, farão o que o neo liberalismo planejam e desejam a anos. Vender a Caern, acabar com a UERN e acabar com os direitos adquiridos dos funcionários públicos. Esse é um momento de bom senso, a situação exige equilíbrio, para um futuro melhor para todos os Potiguares.
Luizinho Cavalcante