setembro de 2015
A força eleitoral do partido é decisiva numa composição da chapa majoritária para prefeito
Nem a minha bola de cristal me convencerá que o Partido Trabalhista Cristão (PTC), que é presidido pelo meu grande amigo Marconi Santos, terá força política, partidária e eleitoral para compor a chapa do PR para prefeito lançando o vice.
Ainda que seja no campo das especulações políticas a ordem da importância eleitoral, neste caso, em relação aos outros partidos da base do prefeito, está invertida. Quem acompanha as sessões ordinárias da Casa Legislativa são-gonçalense sabe que os vereadores da infantaria (aqueles que combatem sobre quaisquer condições) estão lá, nas batalhas administrativas, o projeto de lei 318/2015, por exemplo, é uma prova disso.
Os parlamentares do PR, PRB, PSB, SD e PMN estão nessa fila, mesmo sabendo que a possibilidade de composição da chapa pode acontecer com um partido de oposição ou com o próprio PMDB, eles continuam marcando espaço. É preciso conhecer a história dessa administração e dos seus construtores para poder vender sonhos.
O que está em jogo não é a simpatia política de quem quer que seja, mas a continuação desse governo para manter as políticas públicas que deram a Jaime Calado, prefeito, na última PESQUISA BG/SMART SÃO GONÇALO, 63% de aprovação do seu governo.
Quem entende de política partidária e eleitoral, claro que não é o meu caso, com todo respeito que tenho pelo advogado Ainton Fagundes e sua família, as apostas devem ser feitas nos nomes do presidente Mendes, Chanxe Dantas ou em Valda Siqueira se o Partido da República (PR) não lançar candidato a prefeito.