RIO DE JANEIRO-RJ-BRASIL-Suspenso pela Fifa, Jobson procura refúgio com a família no Pará e aparece até com cerveja Leia mais: http://extra.globo.com/esporte/botafogo/suspenso-pela-fifa-jobson-procura-refugio-com-familia-no-para-aparece-ate-com-cerveja-
Suspenso pela Fifa por quatro anos e fora do Rio de Janeiro desde o dia 9, Jobson faz de Conceição do Araguaia, no Pará, seu refúgio e consolo no momento difícil — onde tem família e amigos. Na companhia da mãe e do filho, Victor, de cinco anos, o atacante do Botafogo busca força para superar a dura espera pelo amanhã. Seus advogados recorreram à Fifa para aliviar a punição.
No Pará, ele busca amparo, mas não esconde a aflição. O silêncio entrega a incerteza de voltar a jogar ou não.
– O Jobson não fala sobre isso. Ele é muito fechado, quer fazer o fortão, mas tem medo de falar. Ele chorou, ainda chora, justamente porque está há mais de um mês sem jogar. É um baque, né? Ele não esperava por isso. Mas mesmo assim ele está confiante, se apegando a Deus para que tudo dê certo – entregou Thayane Freitas, mãe do filho de Jobson e que afirma ainda ter relacionamento com o jogador.
Victor é uma das distrações de Jobson. No Dia das Mães, o atacante viajou de carro para Brasília e passou um dia e meio com o garoto e a mulher. Depois, junto com a mãe, Lourdes, ele se deslocou para o Pará. Em uma foto publicada numa rede social, o atleta aparece sorridente com um casal de amigos enquanto segurava uma lata de cerveja na mão.
– Lá ele tem a família toda, os irmãos, tios, amigos… É melhor para ele juntar mais força. Ele disse que tem um pessoal do Botafogo ajudando ele, na verdade ligando de vez em quando para saber como ele está. Ele é muito grato ao clube, mesmo que não fiquem mais com ele, ele ainda será grato por tudo que fizeram – disse.
Sem a obrigação de treinar e se apresentar no clube, Jobson vive “dias de liberdade”, onde pode fazer tudo que quiser. Recentemente em uma rede social, uma jovem publicou fotos com o jogador, entre elas uma tatuagem que fez no lado direito, próximo ao seio. Thayane Freitas afirmou que quando o atacante está do seu lado ele é caseiro, mas sozinho ele faz “o que qualquer jogado de futebol faz”.
– Quando estamos juntos, ele evitar sair, só faz coisas comigo e o Victor, vai à igreja, porque sou evangélica. Mas o Jobson é hiperativo, não consegue ficar parado. A forma de ele esquecer os problemas é saindo. Às vezes fico sabendo pela imprensa, ele sempre diz que não sai – disse a mulher, que ainda comentou sobre a fã. – Ele conhece várias mulheres, é jogador de futebol, né? Conversei com ele sobre isso, pedi para não expor, mesmo que a gente esteja enrolado. Essa mulher que apareceu em fotos, ele me disse que era uma fã, que ficou com ela no ano passado e não tinha mais nada. Eu liguei para ele para saber e ele me disse que a garota tinha excluído o Facebook. Ele negou que esteja com ela. Mas sabe como é homem e jogador de futebol. Ela só queria os cinco minutos de fama.
O relacionamento entre Jobson e a jovem brasiliense é meio conturbado. Eles foram casados por quase cinco anos, mas estão “separados” desde o ano passado. Porém, por terem um filho, eles tentam ficar juntos apesar de todos os problemas que já tiveram, como a vez que ela fez um Boletim de Ocorrência (BO) ao ser agredida pelo atacante, em março de 2013, quando ele jogava pelo São Caetano.
– Tivemos uma briga que acabou na delegacia, mas sabe como é relacionamento entre marido e mulher… A gente está junto e separado, ele é muito apegado ao filho e temos que pensar na família, deixar esses problemas para lá. Mas depois disso ele mudou, melhorou e nunca mais tentou me agredir. Acho que tudo na vida tem um propósito. Se está acontecendo tudo isso na vida dele é para aprender. Ele sofreu muito na infância, sempre foi sofredor. A fama, jogar em time grande, sempre acontece algum baque – disse Thayane.
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