Ela reconhece a necessidade de moderação nos aumentos (dos preços dos derivados) e de não repassar para o consumidor interno a volatilidade do mercado externo, mas argumentou que a empresa não pode conviver com defasagens significativas. “O fato de o real ter reduzido a depreciação frente ao dólar diminuiu a pressão, mas enquanto a paridade não for plena estaremos sempre defendendo o aumento [dos preços]. Estamos mantendo conversas sobre o assunto, de forma permanente, mas padronizada. Hoje, a orientação é não repassar a volatilidade para o mercado, mas não há paridade e nós precisamos considerar a possibilidade do aumento para entramos 2015 em melhores condições do que entramos este ano”, disse, ao detalhar o resultado do primeiro trimestre do ano da estatal.
A presidenta da Petrobras disse que a empresa mantém as projeções de investimentos para este ano, de aproximadamente US$ 40 milhões. Segundo ela, não está prevista redução dos investimentos em relação ao Plano de Negócios e Gestão 2014 – 2018, divulgado pela companhia.
Agência Brasil