Os vereadores Gilberto, Adenilton, Luiz do Porto e Teté, provando sua falta de independência, diante da gestão municipal, votaram contra o interesse coletivo, prejudicando o professorado do municipio, apoiando o veto do prefeito Ivan Padilha.

Por maioria de 4 X 3, o prefeito conseguiu a aprovação do seu objetivo, deixando de pagar o piso salarial da categoria, uma prerrogativa institucionalizada  pelo congresso nacional em favor dos professores.

Estando o presidente Valdemar Bezerra impedido de votar na matéria, mesmo sendo o voto, secreto manifestou em seu pronunciamento sua posição favorável ao professorado.

O vereador Fernandinho deu uma de Pôncio Pilatos, ficando ausente do julgamento, por não ter coragem de ficar contra o prefeito e não ter também consideração aos professores.

Os vereadores Carlinhos Montenegro, Zilda e Franklin assumiram a bandeira dos professores votando contra o veto, numa tentativa consciente e responsável de quem faz o parlamento no municipio com seriedade.