Por Robson Pires, em
“A partir de agora, só entra no Brasil o crustáceo cujo país exportador não possua doenças de alto risco para a biodiversidade marinha e, principalmente, para a do camarão nacional. É uma medida protetiva e necessária. Toda cadeia produtiva da carcinicultura brasileira saiu ganhando, inclusive a potiguar, movimentando a economia do nosso estado”, explicou o secretário estadual da Agricultura, da Pecuária e da Pesca, Guilherme Saldanha.