A PALAVRA DO DIA-Tudo está se cumprindo a volta de Jesus se aproxima!
Tudo
está se cumprindo a volta de Jesus se aproxima!
O marco orbital é conhecido como “periélio”, o momento em que a distância entre a Terra e o sol é a menor possível. O evento ocorre todos os anos no início de janeiro, e em 2012 realizou-se quarta-feira, 4 de janeiro.
Em média, a Terra orbita o sol a uma distância de cerca de 150 milhões de quilômetros. Esta distância é conhecida como uma unidade astronômica (UA), e serve como critério para saber as distâncias de outros planetas em nosso sistema solar. Marte, por exemplo, está a cerca de 1,5 UA do sol, enquanto Júpiter está a cerca de 5,2 UA da nossa estrela.
Mas como outros planetas em nosso sistema solar, a órbita da Terra não é um círculo perfeito. Em vez disso, é ligeiramente elíptica (ou oval), o que significa que tem um ponto mais próximo do sol (periélio) e um ponto mais distante (afélio).
Durante o periélio de 2012, a Terra ficou a cerca de 147 milhões de quilômetros do sol, ou cerca de 0,983 UA. A Terra vai chegar ao seu afélio em 5 de julho desse ano. Nessa época, nosso planeta ficará a cerca de 152 milhões de quilômetros, ou 1,017 AU, do sol.
A diferença entre os dois extremos da órbita da Terra é um pouco mais de 5 milhões de quilômetros. Segundo a NASA, em janeiro, o sol pode parecer brilhar cerca de 7% mais intensamente do que em julho, durante o afélio.
Para nós, o sol estar mais perto no verão e mais longe no inverno faz total sentido. Já quem mora no hemisfério norte, isso pode parecer confuso, mas há uma explicação.
A mudança das estações da Terra é, na verdade, determinada pela inclinação do planeta em seu eixo, e não pela sua distância do sol. Nosso planeta gira sobre um eixo que é inclinado cerca de 23,5 graus na vertical.
A maior aproximação da Terra ao sol a cada ano tem efeitos no espaço. Vários telescópios espaciais mantém vigilância constante sobre o sol para estudar suas tempestades e atividades solares.
Uma vez que algumas dessas sondas estão “estacionadas” perto da Terra ou de sua órbita, os cientistas têm de levar em conta as variações no tamanho aparente do sol quando o planeta atinge o seu periélio e afélio.
Uma dessas naves espaciais da NASA, o Observatório Dinâmico Solar (SDO), tem várias câmeras para gravar vídeos de alta definição do sol. Os cientistas da missão SDO dizem que o periélio da Terra desempenhou um grande papel na escolha das câmeras digitais da nave.
“Por que nos importamos? Porque a SDO tem um monte de imagens do sol no periélio em que ele parece um pouco maior do que no afélio, em julho”, explicam os cientistas. “Tínhamos que garantir que essas câmeras pudessem pegar a totalidade da estrela”.
O futuro do sol
O Sol também é uma estrela e por isso vai morrer um dia. Quando e como isso acontecerá é uma questão que os astrônomos tentam resolver. Para chegar a esta resposta, eles criaram uma teoria, com a qual podemos entender a formação de uma estrela, o que ocorre com ela ao longo do tempo, as mudanças de brilho e tamanho, e várias outras coisas.
Algumas pessoas perguntam como se pode ter certeza de que a teoria está certa, já que, em geral, não podemos perceber as mudanças nas estrelas. Felizmente, podemos observar muitas estrelas, com várias idades diferentes. É como se um extraterrestre visitasse a Terra por um dia apenas: ele não poderia ver as pessoas crescendo, já que em um dia não crescemos muito, mas poderia observar que existem bebês, crianças, adolescentes, adultos e velhos. Com um pouco de imaginação, ele poderia entender como é a vida dos seres humanos.
No começo, o Sol era uma gigantesca nuvem de gás e poeira, muitas vezes maior que o sistema solar hoje. Essa nuvem foi se contraindo e se tornando mais densa, até se transformar em uma verdadeira estrela. Isso demorou cerca de 50 milhões de anos.
A partir de então, o Sol entrou em uma fase bem tranquila, na qual ainda se encontra. Seu tamanho e sua temperatura quase não mudam. Pouco varia também a quantidade de energia que elem emite para o espaço em cada segundo, o que chamamos “luminosidade”. Isso nos interessa muito, porque a vida na Terra depende da energia que vem do Sol: se ela aumentar ou diminuir muito, mudanças profundas e até catastróficas vão acontecer.
Na Vinda de Jesus, as estrelas do céu cairão na terra?
Não!
Esta é mais outra grande invenção escatológica dos teólogos pós-modernos, que em suas pregações emocionalistas, somadas ao desconhecimento das profecias, acrescentam as Escrituras.
Convidamos o amigo leitor, a conferir esta pregação conosco na sua Bíblia, para ser edificado na verdade profética!
Quem de nós, já não ouviu nas igrejas cristãs a seguinte pregação?
Na Vinda de Jesus, as estrelas dos céus cairão na terra:
“E, logo depois da aflição daqueles dias, o sol escurecerá, e a lua não dará a sua luz, E AS ESTRELAS CAIRÃO DO CÉU, e as potências dos céus serão abaladas”. Mat. 24:29.
-Primeiro ponto contraditório: A incoerência dessa pregação.
Analisando a pregação emocionalista acima, sem consider as milhares de estrelas, de grandezas superiores existentes nas várias Galáxias do nosso universo; e sem considerar também que a palavra está no plural, se referindo a queda de várias estrelas; mas, baseado apenas numa possível queda do sol na terra, o qual, é uma estrela apenas de quinta grandeza, de altíssima temperatura, cerca de 300 vezes maior que nosso planeta; se eventualmente ele viesse a se aproximar de nosso mundo, numa distância apenas entre a lua e a terra; (cerca de 380.00 Km.), o nosso planeta seria imediatamente fulminado, torrado, transformado em cinzas; não vindo existir nenhuma terra, para tal estrela vir cair nela.
Portanto, tal pregação não procede, é totalmente incoerente com a realidade dos fatos.
-Segundo ponto contraditório: Essa pregação visa anular as profecias seguintes.
A Escritura afirma que depois que as estrelas caírem do céu, haverá na sequência o sinal e a vinda do Senhor…
“Então aparecerá no céu o sinal do Filho do homem; e todas as tribos da terra se lamentarão, e verão o Filho do homem, vindo sobre as nuvens do céu, com poder e grande glória”. Mat. 24:30.
Ora, se o sol, ou qualquer outra estrela apenas com a mesma magnitude, viesse a cair na terra, antes da vinda do Senhor; não haveria mundo, nem povos e nem vinda de Jesus à terra, anunciada há séculos nas Escrituras. Ou seja: Parte das Escrituras seriam anuladas, pois na sequência, não haveria a assinalação dos 144 mil israelitas (Apoc. 7); não haveria A IRA DO CORDEIRO SOBRE OS ÍMPIOS, nas pragas das seis trombetas dos anjos (Apoc. 8); não haveria o toque da sétima trombeta do anjo, e nem haveria nenhuma ressurreição e arrebatamento da igreja (Apoc. 11:15 e 18); também não aconteceria o cumprimento das sete taças da ira de Deus (Apoc. 15); não haveria a Batalha do Armagedom em Megido (Apoc. 19:11 a 20), e nem tão pouco haveria o Reino Milenar de Jesus e a igreja sobre a terra.
Conforme vimos, se as estrelas viessem a cair na terra, todos estes acontecimentos proféticos, seriam nulos juntamente com a Escritura, pois cronologicamente eles somente acontecerão, A PARTIR DA VINDA DE JESUS EM GLÓRIA.
Mais uma vez, vimos claramente que tal pregação não procede, pois ela anularia às profecias seguintes.
Terceiro ponto contraditório: A soma do emocionalismo com o desconhecimento da maioria dos pregadores evangélicos.
A grande maioria teológica, vituperam as Escrituras, ao fazerem sua doutrina escatológica, baseada apenas num ou dois versos esporádicos, sem respeitar o contexto deles, mostrado fartamente acima:
“Porque as estrelas dos céus e os astros não deixarão brilhar a luz do sol; o sol se escurecerá ao nascer, e a lua não dará a sua luz”. Isa. 13:10.
“Pelo que FAREI ESTREMECER OS CÉUS; e a terra se moverá do seu lugar, por causa do furor do Senhor dos Exércitos e por causa do dia da sua ardente ira”. Isa. 13:13.
“O sol se converterá em trevas, e a lua em sangue, antes que venha o grande e terrível dia do Senhor”. Jl. 2:31.
“Porque assim diz o Senhor dos Exércitos: Ainda uma vez, daqui a pouco, E FAREI TREMER OS CÉUS, e a terra, e o mar, e a terra seca;
E farei tremer todas as nações, e virá o Desejado de todas as nações, e encherei esta casa de glória, diz o senhor dos Exércitos”. Ag. 2:6-7.
“E, logo depois da aflição daqueles dias, o sol escurecerá, e a lua não dará a sua luz, E AS ESTRELAS CAIRÃO DO CÉU, e as potências dos céus serão abaladas”. Mat. 24:29.
“Ora, naqueles dias, depois da aflição, o sol escurecerá, e a lua não dará a sua luz.
“E AS ESTRELAS CAIRÃO DO CÉU, e as forças que estão nos céus serão abaladas”. Mc. 13:24-25.
“E haverá sinais no sol e na lua e nas estrelas; e na terra angústia das nações, em perplexidade pelo bramido do mar e das ondas;
Homens desmaiando de terror, na expectação das coisas que sobrevirão ao mundo. Porquanto, AS VIRTUDES DO CÉU SERÃO ABALADAS”. Luc. 21:25-26.
Outra vez, essa pregação não procede, pois os vários versos mostrados, aqui, nenhum deles afirmam diretamente, que as estrelas do céu cairão na terra; não passando de erro de interpretação, dos que desconhecem o desfecho do Apocalipse, pós vinda de Jesus.
Quarto ponto contraditório: Essa e uma questão de pura ilusão de ótica.
Sendo a terra é esférica, no dia que as potências dos céus forem abaladas, as trajetórias feitas pelas estrelas, que segundo a palavra cairão do céu “sobre a terra”; são aquelas de cursos verticais e diagonais, que apenas “TANGERÃO A TERRA”, causando assim, UMA SIMPLES ILUSÃO DE ÓTICA, àqueles que estiverem numa extremidade da terra (com suas dimensões horizontais quilométricas), ao olharem para a outra extremidade, terão a impressão que, AS ESTRELAS ESTÃO CAINDO NA TERRA, não passando duma simples ilusão de ótica; quando que na verdade, as estrelas passarão milhões de quilômetros longe, num curso TANGENTE À TERRA.
“E as estrelas do céu CAÍRAM SOBRE A TERRA (e não na terra), quando como a figueira lança de si os seus figos verdes, abalada por um vento forte.
E o céu retirou-se como um livro que se enrola; e todos os montes e ilhas foram removidos dos seus lugares”. Apoc. 6:13-14.
A prova final que tal pregação não procede, é que o termo “SOBRE A TERRA”, é diferente do termo “NA TERRA”.
Nota: Quando as potências dos céus forem abaladas, não está descartado a hipótese de cair vários fragmentos e até meteoros de limitada grandeza na terra, os quais na antiguidade eram chamados de estrelas cadentes; porém, jamais estrelas do porte do sol em diante!
Reflexão: Os mistérios do sol – primeira parte:
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