Depois de ouvir os empresários presos na última sexta-feira (18), acusados de tentativa de fraude na SETHAS, juiz Gabriel Maia Neto decidiu pela liberação do grupo.

Foram soltos Luís Alberto Barbalho, Luiz Alberto Moura, Gustavo Henrique, Jadilson Berto Lopes, Martinho Ferreira da Silva, Jones de Oliveira, Patrícia Martins Lucena e Wbiranilton Linhares. Pesava contra eles a acusação de “combinamento” de preços no pregão para alimentos fornecidos os Restaurantes Populares.

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Os oito empresários presos na última sexta-feira (18) em uma operação do Ministério Público do Rio Grande do Norte e da Polícia Civil foram soltos neste domingo (20) em Natal. A ação investigou um esquema de fraude em uma licitação da Secretaria de Estado do Trabalho, Habitação e Assistência Social (Sethas).

Os empresários participaram da audiência de custódia ainda no sábado (19). Na noite de domingo, a decisão pela liberação dos presos foi tomada. Foram analisados os materiais do flagrante enviados pela Polícia Civil e pelo Ministério Público.

A Justiça potiguar constatou que as provas apresentadas excluem a participação de quatro empresários no esquema. A prisão deles foi revogada. “Eles não estavam presentes nas imagens gravadas”, disse o juiz Gabriel Maia, que está no caso. Os outros quatro empresários envolvidos receberam liberdade condicional.

O grupo foi preso na sexta-feira suspeito de fazer parte de um esquema para fraudar uma licitação na Sethas. Os promotores do Patrimônio Público receberam uma denúncia informando sobre um esquema de fraude no pregão referente a licitação de um restaurante popular.