Edinaldo Moreno/Da redação

A reportagem do DE FATO.COM entrou em contato com dirigentes de Potiguar e Baraúnas para repercutir a nova interdição do estádio Leonardo Nogueira, palco das partidas da dupla Potiba no Campeonato Estadual.

As duas diretorias pontuaram que o maior prejudicado com toda essa celeuma é um só: o futebol de Mossoró.

O presidente do Conselho Deliberativo do alvirrubro, Luzenildo Roberto, que na ausência de presidente e vice responde pelo clube, disse que sabia que isso ocorreria novamente.

“Sabia que isso ia ocorrer novamente. A Prefeitura não cumpriu o que tinha sido acordado. Pelo tempo que já está aí (falando em relação ao prefeito Silveira Júnior) já era para o estádio estar pronto. Isso é uma vergonha para uma cidade do porte de Mossoró não ter um estádio”, destacou Luzenildo.

A mesma linha crítica adotada pelo Potiguar também foi destacada pelo vice-presidente do tricolor mossoroense, Gilson Cardoso. Segundo ele, tanto o clube como o futebol da cidade mais uma vez saem prejudicados.

“Estamos sendo prejudicados mais uma vez. Virou rotina a interdição do Nogueirão. O assunto está sendo empurrado com a barriga. É total inoperância do Município”, disse Cardoso que ainda critica a “rigorosidade’ adotada pelo Corpo de Bombeiros.

“Do alto de minha ignorância sobre laudos, eu não entendo a rigorosidade muito grande do Corpo de Bombeiros com o estádio Nogueirão. É preocupante e lamentável essa situação do Nogueirão.

Gilson Cardoso ainda revelou para a reportagem que, na possibilidade de não poder jogar no Nogueirão o Estadual do próximo ano, um local já foi indicado por um órgão do Estado para abrigar as partidas do clube no certame.

“A Secretaria de Esportes do Governo do Estado já sinalizou que o Baraúnas, não podendo jogar no Nogueirão, possa a vir realizar seus jogos no estádio Marizão, em Caicó. Segundo a secretaria, os laudos da praça esportivas estão em dia.

LEIA MAIS

Corpo de Bombeiro interdita Nogueira por pontos não cumpridos pela Prefeitura