Segue a prodigalidade da Prefeitura Municipal de Mossoró em promover “dispensa de licitação” envolvendo altíssimas somas em dinheiro.
A mais nova favorece a empresa Athos Assessoria e Serviços Terceirizados (veja AQUI). Está no recente Jornal Oficial do Município (JOM), edição 525, do dia 30 do mês passado (sexta-feira).
A camaradagem acontece sob a justificativa de “caráter emergencial”, que permite terceirização de pessoas para diversos cargos na Rede Municipal de Ensino, numa soma superior a R$ 5,1 milhões por contrato de seis meses.
Período de 30 de agosto deste ano a 22 de fevereiro de 2020.
Mas afinal de contas, o que há de tão excepcional para a dispensa de licitação? O que impediria a gestão municipal de realizar licitação? Há estado de calamidade pública? Furacão? Alguma situação que fugiu ao controle da administração?
Ou seria mesmo uma calculada falta de planejamento? Uma desorganização bem planejada, digamos.
Nota do Blog – Mossoró é realmente um caso à parte em termos de lisura com a coisa pública. E tudo assim mesmo, à escancara, com a plena garantia de que nada acontecerá para tirar o sossego dessa gente acima de qualquer suspeita.
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Categoria(s): Administração Pública