“A poderosa” ou mesmo “Minha prima”. Estão próximos, mas nem tanto.
O desembarque dela no rosalbismo não foi por afinidade. Interesses convergentes levaram os dois grupos à montagem de uma aliança tática, pontual, que pode perdurar ou não por outros pleitos.
Aos olhos de Carlos, sua prima é aliada e não co-líder. Inexiste uma “diarquia” (comando de dois reis) no grupo. Um é líder, Carlos, lógico; os demais, liderados.
Ponto final. Entre os mais próximos, Carlos Augusto trata-a por “A poderosa” ou mesmo “Minha prima”. Estão próximos, mas nem tanto.
Meticuloso, o articulador do rosalbismo não quer um poder paralelo na Câmara Municipal, para emparedar sua mulher e prefeita eleita-diplomada Rosalba Ciarlini (PP). Esse é o temor de uma suposta ascensão de Sandra, a prima poder.
Por Carlos Santos