Quem tem Luis Suárez quase nunca fica à deriva. Esta frase poderia muito bem definir o superclássico entre Barcelona e Real Madrid, neste domingo, no Camp Nou. Em uma partida que prometia decidir o Campeonato Espanhol 2014/15, o uruguaio tirou o time catalão de um “pequeno sufoco” dentro de casa no início do segundo tempo e fez o GOL que definiu o triunfo dos mandantes por 2 a 1 – Mathieu e Cristiano Ronaldo também balançaram as redes. Agora, a dez rodadas do fim, o Barcelona tem quatro pontos de vantagem sobre o Real, vice-líder (68 a 64). Título nacional a caminho?

Como uma luta de boxe. Foi mais ou menos assim que se desenvolveu a partida deste domingo, no Camp Nou. Quando uma equipe controlava a posse de bola, a outra se fechava, como se estivesse levantando a guarda e esperando pelo momento ideal para tomar as rédeas do embate.

m tem Luis Suárez quase nunca fica à deriva. Esta frase poderia muito bem definir o superclássico entre Barcelona e Real Madrid, neste domingo, no Camp Nou. Em uma partida que prometia decidir o Campeonato Espanhol 2014/15, o uruguaio tirou o time catalão de um “pequeno sufoco” dentro de casa no início do segundo tempo e fez o GOL que definiu o triunfo dos mandantes por 2 a 1 – Mathieu e Cristiano Ronaldo também balançaram as redes. Agora, a dez rodadas do fim, o Barcelona tem quatro pontos de vantagem sobre o Real, vice-líder (68 a 64). Título nacional a caminho?

Como uma luta de boxe. Foi mais ou menos assim que se desenvolveu a partida deste domingo, no Camp Nou. Quando uma equipe controlava a posse de bola, a outra se fechava, como se estivesse levantando a guarda e esperando pelo momento ideal para tomar as rédeas do embate.

Os sustos do Real serviram para alertar o Barcelona, que voltou para a segunda etapa (muito) mais ligado. Prova disto é que se aproveitou da ousadia rival para retornar à dianteira do placar – com belo gol de Luis Suárez, que teve participação espetacular de Daniel Alves. O 2 a 1 animou o time catalão, que passou a enfileirar chances atrás de chances apenas nos contragolpes.

Os comandados de Carlo Ancelotti, tão acostumados a assombrar os adversários com a velocidade nos contra-ataques, sofriam do próprio veneno. Mas Neymar não estava em um dia inspirado. O brasileiro perdeu pelo menos duas opoirtunidades claras de gol e, em alguns momentos, até irritou a torcida. Para sorte dele, Bravo segurou a barra lá atrás, e o Real não conseguiu empatar.

A dez rodadas do fim, o título espanhol ficou muito perto do Barcelona.

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