MACAU RN-Macau mais parece uma cidade sem prefeito.


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Guamaré avançou nos três primeiros anos de gestão do prefeito Hélio.

Quando se inicia uma grande escalada se começa com o primeiro passo, fazendo as mudanças necessárias, colocando a casa em ordem. O prefeito Hélio teve a coragem que faltou em muitos para colocar o município nos trilhos, para poder caminhar e governar, eliminando com as gorduras, cortando na própria carne, acabando com os vícios, que aqui pra gente… Eram muitos.

Estes foram sim os primeiros passos, mas a partir dos primeiros, outros substanciais devem ser dados para que o município se desenvolva em todos os setores. Foi assim que o prefeito fez e continua fazendo deste que assumiu a prefeitura, um passo de cada vez. Em dezembro do ano passado, afirmei aqui no portal que para três anos de mandato, a gestão do prefeito Hélio, foi a melhor que já vi, em especial para o social.

A Secretaria de Assistência Social do Município chegou a ser premiada como uma das 50 melhores do Brasil, um feito histórico. Do orçamento do município, o prefeito Hélio investiu pesado destinando 8% em 2013, 12% em 2014, 15 % em 2015 e para este ano de 2016, foi destinado 18%. Nunca se fez tanto em tão pouco tempo para aqueles que mais precisam… O povo!

A escala evolutiva continua neste primeiro mês de 2016. O que podemos concluir é que o município avançou nesses três anos. Se formos comparamos pelos os primeiros anos dos gestores anteriores, a gestão de Hélio caminha a passos largos com rumo e prumo.

Não precisa ser especialista para constatar que o atual governo vem com trabalho resgatando a cidadania de seu povo. Se formos, por exemplo, enumerar as obras, o texto ficaria muito extenso, cansativo e enfadonho, mas de uma coisa posso afirmar como cidadão deste município, em Guamaré é obra pra todo lado, e em breve vem mais inaugurações do governo de todos.

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Reflexão do Dia: Segunda, dia 18 de janeiro de 2016.

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Vídeo mostra presos atirando e rendendo agentes penitenciários durante fuga

Uma câmera de vigilância do CDP Potengi, na zona Norte de Natal, flagrou a ação dos presos contra os agentes penitenciários da unidade, na noite deste domingo. Os presos estavam com uma arma dentro da cela e atiraram contra os agentes, que revidaram. Eles chegaram também a render um dos agentes e usá-lo como escudo humano.

Além disso, os presos também conseguiram tomar a arma do agente penitenciário. Houve um tiroteio com policiais militares, mas dois dos presos conseguiram escapar. Eles foram identificados como Jangledson de Oliveira e Daniel Saulo de Queiroz Lourenço.

[youtube https://www.youtube.com/watch?v=CZy-G3DNtt4]

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O discurso do medo contra o Coronel Fernandes revela a fragilidade de alguns políticos.

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A quem interessa denegrir a imagem do Coronel Fernandes? A quem interessa lembrar a sua naturalidade em ano pré-eleitoral, questionando a legitimidade de uma provável candidatura sua a prefeito de Macau em outubro próximo?

Essas questões amanheceram certamente na cabeça de muitos cidadãos macauenses que observam atentamente a cena política e já sabem os interesses escusos que estão por trás de especulações maldosas que ganham as redes sociais, geralmente bem encomendadas por quem se sente ameaçado pela presença do Coronel nas terras de Monsenhor Honório.

Nas redes sociais também, o Coronel se pronunciou sobre os ataques, eis: “Palavras vazias estão sendo “espalhadas” por quem não tem argumentos para falar de propostas e de renovação. Se estamos agradando, somos de fato apedrejados por aqueles que querem a continuação de um sistema falido que aí está. As pessoas sérias e compromissadas da cidade não tem o que falar da minha pessoa ou pré-candidatura.

Tenho uma história correta. Estão querendo denegrir minha pré-candidatura usando o mote de que não tenho certidão de nascimento como filho de Macau, verdade, não nasci aqui. Aqui escolhi pra para ser minha terra, aqui sou eleitor e como tal, voto e tenho o direito de ser votado. Aqui recebi da Câmara Municipal do Município, o Título de Cidadão Macauense, portanto, sou sim filho da minha querida Terra do Sal, sou macauense sim senhor”, desabafou. Fonte: Celso Amâncio.

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Macau mais parece uma cidade sem prefeito.

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É não dá mais para se contestar essa afirmação: Macau é hoje uma cidade totalmente abandonada pelo poder público, notadamente pelo seu prefeito Einstein Barbosa. O município de quase trinta mil habitantes, segundo o IBGE, mais parece que não tem gestor. O retrato da entrada da cidade retratada no Moinho de Vento, outrora cartão postal da cidade, é uma verdadeira demonstração de como está à cidade do petróleo e das salinas.

Ao assumir a prefeitura, o prefeito Einstein, de logo fez inúmeras nomeações, uma boa parte são nomes muito conhecido na cidade, “amigos” do ex-prefeito Flavio Veras, as nomeações causou estranheza a população Macaueense, e o falatório na cidade não é outro, a não ser, “trocaram seis por meia dúzia”.

O que mais comprova em evidência, é o abandono literal pelo poder público em que se encontra o serviço básico de saúde, educação, segurança e assistencialismo. Apesar de estar a quase dois meses a frente da prefeitura e conhecer todo trâmite administrativo, o atual prefeito não conseguiu ainda sequer colocar a casa em ordem,  afinal… Ele vivia dentro do governo e da prefeitura e secretarias, ele conhece tudo e um pouco mais.

É fato que o município passa por grave crise econômica, existindo, segundo informações prestadas pelo atual gestor ao Ministério Público, um déficit mensal de aproximadamente R$ 2.000.000,00 (dois milhões de reais), além de outras dívidas anteriores ao seu ingresso em montante substancial.

Muitos servidores contratados estão com salários atrasados há vários meses. Acreditem… E o atual prefeito ainda queria fazer carnaval devendo o povo.  O MP recomendou que situação é absolutamente incompatível com os gastos públicos a serem eventualmente realizados pela Prefeitura de Macau com Festa de Carnaval ou qualquer outra.

“A situação em que se encontra o Município reclama reflexão e adoção de providências por parte do gestor, visando a evitar gastos e priorizar o uso de dinheiro público em obras e serviços permanentes, urgentes ou prioritários para a população, bem como quitação dos débitos existentes”. Recomendou o MP.

Macau hoje está assim, uma cidade com sensação que não existe prefeito. O Moinho na entrada da cidade caindo os pedaços, e a esperança de dias melhores está nas mãos do povo Macaueense neste ano de eleições. Aonde o povo irá novamente às urnas escolher os futuros representantes do povo na câmara de vereadores, e o novo prefeito da cidade.

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Levany Júnior

Levany Júnior é Advogado e diretor do Blog do Levany Júnior. Blog aborda notícias principalmente de todo estado do Rio Grande do Norte, grande Natal, Alto do Rodrigues, Pendências, Macau, Assú, Mossoró e todo interior do RN. E-mail: [email protected]

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