Para o advogado, os adiamentos da última semana demonstraram que os adversários de seu cliente estavam esperando o momento que tivessem maioria de votos para apreciar o relatório. “Óbvio que a defesa espera que seus argumentos sejam compreendidos pelos julgadores, mas a decisão foi política, apesar de ter que seguir processos, ritos, normas, etc, o julgamento não foi jurídico. Se fosse, não haveria condenação, mas arquivamento, porque não há provas”.