A Odebrecht não era a única empreiteira a ter um departamento inteiro reservado apenas para a administração de propinas e caixa dois. Segundo apuração do jornal Folha de S.Paulo, ex-executivos da gigante Andrade Gutierrez afirmaram, em delações recentes à Operação Lava Jato, que a empresa também apresentava uma tesouraria com os objetivos escusos, administrada pelo doleiro Adir Assad, preso desde agosto de 2016 e também citado nas delações da Operação Calicute – que resultou na prisão do ex-governador Sérgio Cabral (PMDB-RJ).
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