O tempo é de crise, e isso é algo perceptível pelos quatros cantos do país. Em Macaíba não é diferente. A cidade que tem uma receita de aproximadamente 11 milhões mensais tem conseguido dar sequência a diversas obras importantes neste período de adversidades.
De 2013 para cá, Macaíba ganhou uma UPA que é uma das maiores e mais estruturadas do estado, atendendo a mais de 200 pessoas por dia, tanto do município quando de vários outros do estado. Ganhou 3 unidades de saúde modelo, situadas no Campo das Mangueiras, na Rua José Coelho e no distrito de Mangabeira. Reformou o Centro de Endemias, duas unidades de saúde e 13 escolas. Reativou uma unidade de saúde que estava fechada e providenciou novas instalações para mais uma.
Fazendo muito com pouco II
Sobre as obras em andamento, um exemplo é a Vila Olímpica da cidade, onde várias construções estão em andamento, entre elas um ginásio de ginástica rítmica, duas quadras de futebol society, diversas quadras de tênis e um espaço que está sendo preparado para atividades educativas e culturais. Outro exemplo é a construção da segunda Creche Proinfância, Tipo B, no Campo das Mangueiras, que atenderá mais de 200 crianças de 1 a 5 anos de idade. A primeira foi inaugurada no início deste ano no conjunto Monte Líbano.
A cidade também está testemunhando a maior operação de pavimentação de ruas de sua história. Já foram calçadas dezenas de ruas, e a previsão é que até o final de 2016 este número ultrapasse 100. Ainda, estão sendo construídas 5 quadras poliesportivas cobertas e com vestiário no município. “Nosso compromisso com a cidade e com o povo de Macaíba é maior do que qualquer crise, e continuaremos fazendo o que estiver ao nosso alcance para que ela continue crescendo e se consolidando como uma referência para o Rio Grande do Norte em obras”, frisa o prefeito Fernando Cunha.
Macaíba, embora tendo uma das menores receitas da Região Metropolitana, ficando bem atrás de cidades como Parnamirim, São Gonçalo do Amarante e Natal, vem se destacando com organização e crescimento.
Nota:
Uma simples passagem pelo centro de São Gonçalo do Amarante, que recebe mais de R$ 20 milhões/mês, e uma volta no centro de Macaíba, pela avenida Mônica Dantas, logo nota-se a grande diferença. Vale ressaltar que Macaíba recebe menos da metade da arrecadação de São Gonçalo do Amarante.