Os brasileiros estão pagando até 44% mais caro pelos combustíveis do que no exterior, segundo cálculos do banco Bradesco. A diferença se acelerou nas últimas semanas, diante do forte tombo do preço do barril de petróleo no mercado internacional.
Por enquanto, a determinação dentro do governo é para que a Petrobras aproveite o momento favorável e reforce o caixa. Mas não será surpresa se, ao longo do ano, a estatal for obrigada a reduzir o valor da gasolina e do diesel para evitar que a inflação estoure o teto da meta, de 6,5%, pelo segundo ano consecutivo.