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Quatro empresários são presos por suspeita de furto de energia no Paraná
Estimativa inicial da Copel é de que empresas tenham desviado R$ 434 mil.
Seis empresas foram autuadas pela polícia; empresários pagaram fiança.
![Seis empresas foram autuadas por furto de energia em Curitiba e dois municípios da Região Metropolitana (Foto: Divulgação / Polícia Civil) Seis empresas foram autuadas por furto de energia em Curitiba e dois municípios da Região Metropolitana (Foto: Divulgação / Polícia Civil)](http://s2.glbimg.com/1a4J6XIqs7b6Dx4aMjQmhKPERsM=/620x465/s.glbimg.com/jo/g1/f/original/2017/01/25/furtoenergia.jpeg)
Seis empresas foram autuadas pela Polícia Civil do Paraná por suspeita de furto de energia. Além disso, houve a prisão de quatro empresários em flagrante. Contudo, eles foram liberados após pagamento de fiança.
O crime acontecia em Curitiba e em dois municípios da Região Metropolitana: São José dos Pinhais e Fazenda Rio Grande.
Além das prisões dos empresários, dois funcionários foram levados a uma delegacia para prestar depoimento. As empresas, segundo a Polícia Civil, atuam nos ramos alimentício e moveleiro. Entre elas, há ainda uma gráfica.
A operação que apura os indícios de fraude e de furto de energia ocorreu em conjunto entre a Polícia Civil e a Companhia Paranaense de Energia (Copel) e foi deflagrada nesta quarta-feira (25). As investigações duraram um mês.
![Operação foi deflagrada nesta quarta-feira (25) (Foto: Divulgação / Polícia Civil) Operação foi deflagrada nesta quarta-feira (25) (Foto: Divulgação / Polícia Civil)](http://s2.glbimg.com/r9bXmL8Zuzo9H9VHmTMBo8Mv4zc=/620x465/s.glbimg.com/jo/g1/f/original/2017/01/25/furto_energia.jpeg)
Prejuízo
A estimativa inicial da Copel é de que as empresas tenham desviado 678 mil kWh, cerca de R$ 434 mil, o equivale ao consumo mensal de quatro mil famílias.
Uma das empresas, que fica em Fazenda Rio Grande, desviava energia há mais de dois anos, de acordo com a Polícia Civil.
O delegado responsável pela operação, Emmanuel David, afirmou que o furto de energia é um crime grave pelo prejuízo financeiro que causa aos cofres públicos e à população, que acaba arcando com uma tarifa mais cara, e também pelos riscos que as ligações clandestinas podem causar nos imóveis do infrator e dos vizinhos.
Se forem condenados pela Justiça, os empresários podem pegar de um a quatro anos de reclusão pelo crime de furto de energia elétrica.
A Polícia Civil não divulgou os nomes das empresas suspeitas.
![Operação foi realizada em conjunto entre a Copel e a Polícia Civil (Foto: Divulgação / Polícia Civil) Operação foi realizada em conjunto entre a Copel e a Polícia Civil (Foto: Divulgação / Polícia Civil)](http://s2.glbimg.com/CpHw5o69FziVyjoWl1wlvsbprSA=/620x465/s.glbimg.com/jo/g1/f/original/2017/01/25/furto_energia_.jpeg)
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