Blog do Levany Júnior

FOTOS IMAGENS-Governo de MG confirma segunda morte após rompimento de barragen

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Raquel FreitasDo G1 MG

O Governo de Minas Gerais confirmou no início da noite deste sábado (7) a segunda morte em decorrência do rompimento das barragens no distrito de Bento Rodrigues, em Mariana. O corpo estava em Rio Doce, cidade a mais de 100 quilômetros do local do rompimento. A vítima ainda não foi identificada.

As barragens de Fundão e de Santarém, da Samarco Mineração, se romperam na quinta-feira (5) e liberaram 62 milhões de metros cúbicos de rejeitos de minério e água. O empregado de uma empresa terceirizada da Samarco Cláudio Fiúza, de 40 anos, foi a primeira vítima confirmada. Ele teve um mal súbito quando as barragens se romperam.

Até as 19h30 deste sábado, a Prefeitura de Mariana havia confirmado 28 pessoas desaparecidas, sendo 13 trabalhadores e 15 moradores de distritos de Mariana.

Corpos em Rio Doce
O prefeito de Rio Doce, Silvério Joaquim da Luz, disse na tarde deste sábado (7) que dois corpos estavam no leito do Rio Doce, próximos à ponte na cidade, a mais de 100 quilômetros do distrito de Bento Rodrigues, em Mariana. A localidade foi devastada após o rompimento de duas barragens de mineração da Samarco, na última quinta-feira (5). e liberaram 62 milhões de metros cúbicos de rejeitos de minério e água.

Segundo Silvério, a lama das barragens, que segue para o leste do estado e para o Espírito Santo, chegou ao município pelo Rio Doce nesta sexta. Os corpos estão no leito no rio e ainda não foram resgatados. Não é possível confirmar se eles são vítimas do rompimento.

Nesta sexta-feira (6), um outro corpo foi visto descendo pelo leito do rio junto com a lama das barragens por moradores da cidade, mas ele não foi resgatado. Esta vítima também não foi confirmada como morte em decorrência do rompimento.

Até a tarde deste sábado (7), havia a confirmação de apenas uma morte. Um trabalhador sofreu um mal súbito no momento do rompimento da barragem de Fundão.

Distrito foi tomado pela lama após rompimento de barragens em Minas. (Foto: Reprodução/Globocop)

 

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