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Rapaz foi internada na UPA do Segundo Distrito de Rio Branco — Foto: Arquivo da família

O funcionário público criticou também a forma como o rapaz foi devolvido para a família e como o assunto tem sido tratado pelo Exército. A família contratou uma advogada para exigir explicações oficiais do 7º BEC.

“Meu contato tem sido com dois oficiais, um tenente médico que foi na UPA me afrontar e intimidar e outro, o tenente Matos, que falou desse quadro e o levou no Hosmac. Disse que o médico plantonista não receitou nada e tiveram que dar algo no alojamento para ele se acalmar e não se acalmou”, complementou.

Sonho

O pai diz também que foi avisado que em 30 dias a família e o rapaz serão chamados para receber o certificado de dispensa. O Exército afirmou aos pais que abriu uma sindicância para apurar o que aconteceu ao jovem.

“Entregamos nosso filho para o Exército Brasileiro, era o sonho dele, estava animado e agora está assim. Não responde estímulos, não anda, parece um robô. Repetia que me ama e ama a mãe dele, mas agora não fala mais nada. Meu filho não é um coturno que foi jogado lá e devolvido”, criticou.

Emocionado, Gilson Rocha contou que o filho estava no segundo período do curso de educação física, mas decidiu trancar o curso para se alistar. O pai acrescentou que Felipe nunca teve um surto assim, é um rapaz normal, tem vários amigos e é caseiro.

“Alegam que pode estar desenvolvendo um quadro esquizofrênico, mas estava a cargo do Exército e não poderia ter sido devolvido dessa forma. Foram no trabalho da mãe dele, exposto a todos e, inclusive, ela é vigilante e teve até problemas no trabalho. Condenamos a forma que deixaram, forma desumana”, desabafou.

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