Por Diego Haidar, RJ2
Um drone foi fundamental na operação das forças de segurança nos complexos de favelas da Praça Seca, na Zona Oeste, e do Lins, na Zona Norte. Pelas imagens aéreas os agentes puderam ver para onde os bandidos estavam indo. Oito homens foram mortos, e 22, presos.
O cerco às comunidades São José Operário, Bateau Mouche, Caixa D’Água, Chacrinha, Mato Alto, Covanca e Pendura-Saia começou na noite de sexta-feira (18); na manhã deste sábado, homens das unidades de Polícia Pacificadora do Lins interceptaram os suspeitos em fuga. Houve tiroteio.
Praça Seca e Lins estão separados por pelo menos seis quilômetros de trilhas em serra e mata fechada, mas o drone ajudou na estratégia. Imagens eram transmitidas para um caminhão de comando e controle estacionado na Rua Cândido Benício, que corta a Praça Seca.
Informações relevantes eram repassadas imediatamente por um rádio, e onde não havia sinal a operação instalou antenas. Os militares também conseguem monitorar a localização de cada um da equipe.