Estamos vendo, como já dissemos, a primeira parte da divisão de três partes de todo o livro de I e II de Reis: I. O reinado de Salomão – 1:1 – 11:43. As outras duas partes, somente veremos depois da primeira: II. A monarquia dividida – 12:1 – II Re 17:41. III. Somente Judá (715-586 A.C.)– 18:1 – 25:30.
Ao longo da primeira parte, veremos que Deus concedeu a Salomão sabedoria para liderar o povo de Israel. Seu maior ato de sabedoria foi instituir o culto no templo em Jerusalém. Quando o próprio Salomão profanou esse culto, Deus o julgou com severidade, mas não o abandonou.
Essa primeira parte também nós a dividimos em 5 subpartes: A. A sucessão de Salomão ao trono – 1:1 – 2:12 – já vimos. B. A bênção de consolidação de Salomão – 2:13 – 46 – já vimos. C. A instituição do culto por Salomão – 3:1 – 9:25 – veremos a partir de agora. As outras partes, veremos depois: D. A profanação do culto por Salomão – 9:26 – 11:13. E. A maldição de Salomão com rebeliões – 11:14 – 40. F. A morte e o sepultamento de Salomão – 11:41-43.
- A instituição do culto por Salomão – 3:1 – 9:25.
Essa subparte extensa da instituição do culto, conforme BEG, inclui vários assuntos ligados pelo tema do sucesso de Salomão em instituir o culto no templo em Jerusalém. Dividiremos também esta subparte um 4 seções: seção 1 e 4: Esses capítulos começam e terminam com observações sobre a filha de Faraó e o local onde foram realizados sacrifícios – 3:1-3; 9:24,25. Seções 2 e 3: esses outros capítulos são divididos entre aos relatos sobre a sabedoria de Salomão – 3:3 a 4:34 e o templo e o palácio que o rei construiu – 5:1 a 9:9.
Os sacrifícios antes das construção do templo – 3:1-3.
Essa observação sobre as práticas sacrificiais da construção do templo, juntamente com a menção da filha de Faraó é paralela a uma observação semelhante em 9:24,25 depois da construção do templo.
Essas duas observações emolduram o conteúdo, concentrando-se na maneira como Salomão instituiu a norma de que os sacrifícios deveriam ser oferecidos somente no templo em Jerusalém.
É por isso que até o dia de hoje não se sacrificam mais cordeiros devido o templo estar ocupado com a Mesquita de Omar, templo muçulmano.
Desde o ano 70 de nossa era, quando os romanos destruíram o templo em Jerusalém, até ao dia de hoje, nenhuma páscoa foi comemorada com os sacrifícios dos cordeiros.
Salomão se une em aliança de casamento com a filha de Faraó o que indicava a proeminência da nação unida de Israel e sua influência global na sua época.
É dito ainda nestes três primeiros capítulos que Salomão andava com Deus e seguia todas as instruções de seu pai no tocante às coisas do reino de Deus e de sua justiça. Como veremos a seguir, no seu coração ardia o desejo de ser justo e não ser um super monarca poderoso, famoso e rico.
A sabedoria extraordinária de Salomão – 3:3 a 4:34.
A fim de falarmos dessa sabedoria e da vida desse homem interessante, façamos algumas contextualizações necessárias para melhor compreendermos:
O nascimento de Salomão e sua ascensão ao reino:
- Os pais: Davi e Bate-Seba, filha de Eliã e mulher de Urias, o Heteu (2 Sm 11:3); filha de Amiel (I Cr 3:5) – foi enquanto os soldados de Israel lutavam contra os Amonitas é que Davi se envolveu com Bate-Seba ocasionando não somente o adultério como também o assassinato de Urias, o Heteu. Davi foi advertido por Natã e se arrependeu, mas isso não impediu o juízo de Deus: foram terríveis as consequências do pecado de Davi. Desse envolvimento nasceu um menino que por juízo divino faleceu (II Samuel 12:15-18). Depois, Davi tomou a Bate-Seba por esposa e buscava consolá-la (2Sm 12:24). Com ela teve quatro filhos, entre eles, Salomão, seu primogênito.
- As instruções do Pai ao filho à semelhança da instrução de Deus a Josué – Js 1: 6 e 7: duas ordens: primeira, a adesão, manutenção e cumprimento do mandato espiritual; segunda, a construção do templo ao Senhor.
“1 E aproximaram-se os dias da morte de Davi; e deu ele ordem a Salomão, seu filho, dizendo: 2 Eu vou pelo caminho de toda a terra; esforça-te, pois, e sê homem. 3 E guarda a ordenança do SENHOR teu Deus, para andares nos seus caminhos, e para guardares os seus estatutos, e os seus mandamentos, e os seus juízos, e os seus testemunhos, como está escrito na lei de Moisés; para que prosperes em tudo quanto fizeres, e para onde quer que fores. 4 Para que o SENHOR confirme a palavra, que falou de mim, dizendo: Se teus filhos guardarem o seu caminho, para andarem perante a minha face fielmente, com todo o seu coração e com toda a sua alma, nunca, disse, te faltará sucessor ao trono de Israel.” (I Re 2:1-4)
- Amor ao povo de Deus versus sua ascensão/prosperidade – I Cr 14:2 “2 Reconheceu Davi que o SENHOR o confirmara rei sobre Israel; porque, por amor do seu povo de Israel, o seu reino se tinha exaltado muito.”
Davi ensinou ao seu filho que o povo de Deus era especial e que deveria ser amado e cuidado com respeito, carinho e dedicação. O pai certamente incutiu no filho e o filho aprendeu do pai, pelo seu exemplo, que estava diante de um povo especial.
- A mãe, Bate-Seba aparece na genealogia de Jesus Cristo em Mt 1:6. Seu nome significa filha do juramento ou sétima filha. Com certeza, Bate-Seba deve ter instruído seu filho e dado a ele, educação, respeito, carinho e muito amor.
- O nome escolhido pelos pais e o seu significado – seu nome tanto pode significar consolo devido a morte do primeiro filho, como paz, significando a restauração do relacionamento de Davi com Deus. Estão presentes em seu nome as ideias de paz, integridade, totalidade e perfeição como que apontando o Espírito Santo para o Príncipe da Paz, o Filho de Davi, o Senhor (Is 9:6).
- O nome escolhido por Natã e o seu significado “Então, Davi veio a Bate-Seba, consolou-a e se deitou com ela; teve ela um filho a quem Davi deu o nome de Salomão; e o SENHOR o amou. Davi o entregou nas mãos do profeta Natã, e este lhe chamou Jedidias, por amor do SENHOR.” (2 Sm 12: 24,25). Jedidias significa o amado, porque o Senhor o amou.
- A escolha de Salomão como rei de Israel – Adonias, o irmão mais velho que estava vivo, tentou reivindicar para si o reinado de Israel, mas Davi que estava quase morrendo foi convencido por Bate-Seba e o profeta Natã a consagrarem Salomão como rei (I Reis 1:5-40). A sua coroação aconteceu sem pompa, sem planejamento, mas firmou-se e durou 40 anos.
1°. A primeira aparição de Deus a Salomão
A oferta de Deus: “Pede-me o que queres que eu te dê”
- Ocorreu em Gibeão: “temeu muito; porque Gibeão era cidade grande como uma das cidades reais e ainda maior do que Ai, e todos os seus homens eram valentes.” (Js 10:2). Foram os Gibeonitas que enganaram a Israel e com eles fizeram acordo sem consultarem ao Senhor (Js 9:3-7).
A cidade de Gibeão situa-se num morro de cerca de 60m acima das planícies circunvizinhas e próxima de Jerusalém, uns 9,5 Km. Era habitada pelos Heveus que era uma das 7 nações cananéias destinadas à destruição. (Dt 7:1, 2). Essa cidade ainda pertenceu ao território de Benjamim a qual foi designada aos sacerdotes araônicos (Js 18:25).
- Ocorreu de noite – a hora é escolhida por Deus no momento que ele deseja.
- Ocorreu em sonhos – poderia ser de outra forma, mas o Senhor preferiu falar-lhe em sonhos. Certamente que Salomão deveria estar angustiado e pesaroso, pois estava no início de seu reinado e ardia em seu coração o desejo de servir a Deus e ao povo de Deus.
2°. A resposta de Salomão
- Reconhecimento da benevolência de Deus para com seu pai, Davi
- Reconhecimento da fidelidade, justiça e retidão de seu pai Davi
- Reconhecimento de que o Senhor está sendo benevolente para com ele
- Reconhecimento de que o desafio de reinar é muito grande e que não se sente capaz, sendo ainda muito criança
- Reconhecimento de que está diante de um povo escolhido, grande, numeroso
- Reconhecimento de que necessita executar a justiça e o juízo como rei e ai faz o seu pedido, um coração compreensivo:
– Para julgar o “teu” povo
– Para prudentemente discernir entre o bem e o mal
Obs.: Salomão não pediu a sabedoria como um fim em si mesmo.
3°. A resposta de Deus
A sábia resposta de Salomão agradou ao Senhor. Se forçarmos um pouquinho entenderíamos que surpreendeu a Deus (óbvio que não, mas a ênfase é apenas para destacar o quanto ela foi boa). Analisando a resposta divina, vemos que Deus disse que:
- Salomão não pediu: nem longevidade; nem riqueza; nem a morte de seus inimigos
- Salomão pediu entendimento para discernir o que é justo (Obs.: repetindo, Salomão não pediu: sabedoria como um fim em si mesmo)
- … então Salomão receberá:
– Coração sábio, inteligente e sem igual nem antes nem depois
– Riquezas e glórias como nem um outro por todos os dias de sua vida
– Prolongamento de seus dias (benção condicionada!) se:
Ø Andar nos caminhos de Deus, como andou Davi
Ø Guardar os estatutos de Deus, como andou Davi
Ø Guardar os mandamentos de Deus, como andou Davi.
4°. Aplicações
Deus ainda apareceu a Salomão mais duas vezes, uma atendendo a sua oração de dedicação do templo que ele se empenhou em construir ao Senhor, em obediência às ordens de seu pai Davi – I Re 9:2 e outra quando o Senhor o rejeitou – I Re 11:11. Todas elas serão vistas no seu devido tempo quando chegarmos aos respectivos capítulos.
Bem, a vida de Salomão também tem outras vieses que não exploraremos, no momento, mas sabemos que Deus se indignou com ele ao final a ponto de levantar contra ele um inimigo, adversário, Hadade, edomita, que era da linhagem real de Edom (descendente de Esaú – Gn 36:43).
Por duas vezes + 1 lhe apareceu (I Re 11:9 e 11) e ainda assim, desviou-se indo após outros deuses por causa de suas muitas mulheres estrangeiras que o Senhor tinha advertido para que não se envolvesse, pois elas lhe perverteriam o seu coração.
O que aprendemos dessa lição – a oferta de Deus, o pedido de Salomão e a resposta de Deus – e como podemos aproveitá-la em nossas vidas e caminhada de fé nos dias atuais?
1°. Que temos de estarmos preparados para responder a questão de Deus … é de repente que acontece… poderá ser em Gibeão, a noite e em sonhos ou poderá ser agora mesmo no momento em que a palavra de Deus é ministrada ao seu coração: PEDE-ME O QUE QUERES QUE EU TE DÊ.
2°. Que nossa resposta não pode visar a nossa necessidade, mas a do povo de Deus
- O povo precisava de justiça e de juízo;
- Salomão nada pediu para si mesmo;
- Jesus Cristo nos ensinou a orar o pai nosso e em nenhum momento vemos o individualismo, mas a preocupação com o grupo, com a família de Deus, com a coletividade, com o povo de Deus, reparem: nosso, nossas, teu, tua, a nós… o foco não é o “eu”, mas o “nós”.
3°. Que temos de ter em nossas vidas e em nossas mentes uma atitude ou disposição mental que esteve em Salomão de
- reconhecimento da bondade de Deus
- reconhecimento da soberania de Deus
- reconhecimento da sabedoria de Deus
4°. Que somos um povo de Deus
- Eleito
- Grande
- Numeroso
5°. Que Deus atende a necessidade do povo – juízo e justiça e ainda as nossas necessidades, de forma maior do que pedimos, sonhamos ou imaginamos – riquezas, fama, sabedoria (Ef 3:20).
6°. Que Deus se agrada quando deixamos o egoísmo e passamos a pensar na coletividade – ele amou a resposta de Salomão porque ele não foi egoísta.
7°. Que precisamos de sabedoria do alto, isto é, que precisamos de Jesus Cristo, a nossa verdadeira sabedoria. Deus apareceu a Salomão, o filho de Davi e lhe disse que pedisse o que quisesse. Deus Pai também deu ao Filho de Davi, Jesus Cristo, todas as coisas porque o Filho de Deus deu a sua própria vida por causa de seu povo.
8°. Que as minhas maiores necessidades serão saciadas pelo próprio Senhor quando eu também aprender a ter uma atitude e uma disposição não egoísta. “Ao que tem sem lhe dará para que tenha mais ainda, mas ao que não tem, até o que tem ser-lhe-á tirado” (Mt 25:29)
9°. Que assim como Davi deu ao seu filho ordens, duas ordens, nós também recebemos do Senhor ordenanças, principalmente de evangelização:
“18 E, chegando-se Jesus, falou-lhes, dizendo: É-me dado todo o poder no céu e na terra. 19 Portanto ide, fazei discípulos de todas as nações, batizando-os em nome do Pai, e do Filho, e do Espírito Santo; 20 Ensinando-os a guardar todas as coisas que eu vos tenho mandado; e eis que eu estou convosco todos os dias, até a consumação dos séculos. Amém.” (Mt 28: 18-20)
Conclusão:
Espero que você responda ao Senhor corretamente como fez Salomão que pensou primeiramente nas necessidades do povo de Deus e acabou sendo também atendido em todas as suas próprias necessidades sem nem ao menos se quer citá-las a Deus.
Eu irei finalizar nossa reflexão de hoje com a pergunta que iniciei essa: PEDE-ME O QUE QUERES QUE EU TE DÊ.
AMÉM. Toda a glória seja dada a Deus.
I Re 3:1 E Salomão se aparentou com Faraó, rei do Egito;
e tomou a filha de Faraó, e a trouxe à cidade de Davi,
até que acabasse de edificar a sua casa,
e a casa do SENHOR,
e a muralha de Jerusalém em redor.
I Re 3:2 Entretanto, o povo sacrificava sobre os altos;
porque até àqueles dias ainda não se havia edificado casa ao
nome do SENHOR.
I Re 3:3 E Salomão amava ao SENHOR, andando nos estatutos de
Davi seu pai; somente que nos altos sacrificava,
e queimava incenso.
I Re 3:4 E foi o rei a Gibeom para lá sacrificar,
porque aquele era o alto maior; mil holocaustos sacrificou
Salomão naquele altar.
I Re 3:5 E em Gibeom apareceu o SENHOR a Salomão
de noite em sonhos; e disse-lhe Deus:
Pede o que queres que eu te dê.
I Re 3:6 E disse Salomão:
De grande beneficência usaste tu com teu servo Davi, meu pai,
como também ele andou contigo em verdade, e em
justiça, e em retidão de coração, perante a tua face; e
guardaste-lhe esta grande beneficência, e lhe deste um
filho que se assentasse no seu trono, como se vê neste
dia. I Re 3:7 Agora, pois, ó SENHOR meu Deus, tu fizeste
reinar a teu servo em lugar de Davi meu pai; e sou
apenas um menino pequeno; não sei como sair, nem
como entrar.
I Re 3:8 E teu servo está no meio do teu povo que elegeste;
povo grande, que nem se pode contar, nem numerar,
pela sua multidão.
I Re 3:9 A teu servo, pois, dá um coração entendido para
julgar a teu povo, para que prudentemente discirna
entre o bem e o mal; porque quem poderia julgar a
este teu tão grande povo?
I Re 3:10 E esta palavra pareceu boa aos olhos do Senhor,
de que Salomão pedisse isso. I Re 3:11 E disse-lhe Deus:
Porquanto pediste isso, e não pediste para ti muitos
dias, nem pediste para ti riquezas, nem pediste a vida
de teus inimigos; mas pediste para ti entendimento,
para discernires o que é justo;
I Re 3:12 Eis que fiz segundo as tuas palavras; eis que te dei
um coração tão sábio e entendido, que antes de ti igual
não houve, e depois de ti igual não se levantará.
I Re 3:13 E também até o que não pediste te dei,
assim riquezas como glória; de modo que não haverá
um igual entre os reis, por todos os teus dias.
I Re 3:14 E, se andares nos meus caminhos, guardando os meus estatutos, e os meus mandamentos, como andou
Davi teu pai, também prolongarei os teus dias.
I Re 3:15 E acordou Salomão, e eis que era sonho.
E indo a Jerusalém, pôs-se perante a arca da aliança do SENHOR,
e sacrificou holocausto, e preparou sacrifícios pacíficos, e fez um
banquete a todos os seus servos.
I Re 3:16 Então vieram duas mulheres prostitutas ao rei,
e se puseram perante ele.
I Re 3:17 E disse-lhe uma das mulheres:
Ah! senhor meu, eu e esta mulher moramos numa casa; e tive
um filho, estando com ela naquela casa.
I Re 3:18 E sucedeu que, ao terceiro dia, depois do meu parto,
teve um filho também esta mulher; estávamos juntas;
nenhum estranho estava conosco na casa; somente nós
duas naquela casa.
I Re 3:19 E de noite morreu o filho desta mulher,
porquanto se deitara sobre ele. I Re 3:20 E levantou-
se à meia noite, e tirou o meu filho do meu lado,
enquanto dormia a tua serva, e o deitou no seu seio; e
a seu filho morto deitou no meu seio.
I Re 3:21 E, levantando-me eu pela manhã, para dar de
mamar a meu filho, eis que estava morto;
mas, atentando pela manhã para ele, eis que não era
meu filho, que eu havia tido.
I Re 3:22 Então disse à outra mulher:
Não, mas o vivo é meu filho, e teu filho o morto.
Porém esta disse:
Não, por certo, o morto é teu filho, e meu filho o vivo.
Assim falaram perante o rei.
I Re 3:23 Então disse o rei:
Esta diz:
Este que vive é meu filho, e teu filho o morto;
e esta outra diz:
Não, por certo, o morto é teu filho e meu filho o vivo.
I Re 3:24 Disse mais o rei:
Trazei-me uma espada.
E trouxeram uma espada diante do rei.
I Re 3:25 E disse o rei:
Dividi em duas partes o menino vivo; e dai metade a uma,
e metade a outra.
I Re 3:26 Mas a mulher, cujo filho era o vivo,
falou ao rei (porque as suas entranhas se lhe
enterneceram por seu filho), e disse:
Ah! senhor meu, dai-lhe o menino vivo,
e de modo nenhum o mateis.
Porém a outra dizia:
Nem teu nem meu seja; dividi-o.
I Re 3:27 Então respondeu o rei, e disse:
Dai a esta o menino vivo, e de maneira nenhuma o mateis,
porque esta é sua mãe.
I Re 3:28 E todo o Israel ouviu o juízo que havia dado o rei,
e temeu ao rei; porque viram que havia nele
a sabedoria de Deus, para fazer justiça.
O primeiro desafio de Salomão ocorreu quando este acordou e foi enfrentar o seu dia real onde deveria julgar as questões do povo que a ele chegavam e chegou uma questão muito complicada, de difícil interpretação, mas Salomão foi um instrumento de Deus que executou a justiça diante daquelas duas mulheres que afirmavam dizer a verdade e que o filho era delas.
A solução do caso encantou o povo e foi comentada em toda a nação e isso trouxe temor de Deus diante do povo por entenderem estarem sendo reinados por um rei sábio e escolhido por Deus.
p.s.: link da imagem original:
Contagem regressiva: Faltam 16 dias para a Copa, sem álcool nos estádios…. também faltam 435 dias para 04/08/2015, quando eu irei concluir a Segmentação de toda a Bíblia.
A Deus toda glória! p/ Daniel Deusdete – http://www.jamaisdesista.com.br