ENERGIA MAIS CARA EM TODO O BRASIL


Energia

Além da seca, fracasso de leilão deixou energia mais cara; federação da indústria paulista não comenta alta nos custos. O resultado dos esforços do governo para reduzir os preços de energia elétrica para a indústria durou pouco mais de um ano. Cerca de 99% das empresas do setor pagarão mais pela eletricidade neste ano do que em 2012 -quando foi promulgada a MP 579 a fim de diminuir os preços-, mostra levantamento da Comerc Energia, feito a pedido da Folha.
Publicada em setembro de 2012, a MP 579 (convertida na lei nº 12.783) prometia deságio médio de 28% nas tarifas para a indústria no ano de 2013. No entanto, a queda foi menor e, com os reajustes já aprovados em 2014, os consumidores industriais pagarão, em média, 23,8% a mais do que no período anterior à aprovação da MP.
Consideradas as seis principais distribuidoras que já tiveram aprovados reajustes neste ano -AES Sul, Cemat, Coelba, Coelce, Cemig e CPFL Paulista-, os preços médios deste ano ficarão em R$ 182 por megawatt-hora (MWh).
Em 2012, o preço médio era de R$ 147 por MWh. A alta registrada nos custos é bem superior à inflação do período (de 11% desde setembro de 2012).

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Levany Júnior

Levany Júnior é Advogado e diretor do Blog do Levany Júnior. Blog aborda notícias principalmente de todo estado do Rio Grande do Norte, grande Natal, Alto do Rodrigues, Pendências, Macau, Assú, Mossoró e todo interior do RN. E-mail: [email protected]

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